terça-feira, setembro 29, 2015

Ingratidão

E se, quando te despedes do teu trabalho e dás 4 semanas à casa, quando contratualmente só tinhas de dar 2... E se, quando te despedes do teu trabalho e logo a seguir sofres uma lesão que te podia deixar de baixa médica em casa, vais trabalhar à mesma... E se, quando te despedes do teu trabalho e entretanto apanhas uma constipação com direito a febre, vais trabalhar à mesma... E se, quando te despedes do teu trabalho e tens o teu filho doente mas o deixas com os avós, para não faltares aos teus compromissos profissionais... E se apesar de tudo o que foi mencionado anteriormente, só porque não concordas com a opinião de alguém, porque ainda te preocupas com aquilo que estás a fazer, e te sentes responsável por fazeres um bom trabalho no tempo que te resta... alguém te diz que te "estás a cagar para isto"... isso tem um nome: Ingratidão. Nunca mais é dia 9.

segunda-feira, setembro 28, 2015

Benelli de Cortesia

Hoje foi dia de levar a minha menina ao Spa (leia-se, a mota à oficina), por isso emprestaram-me o veículo de cortesia que se pode ver na imagem ao lado. O facto de ainda andar lesionado não ajudou a que me sentisse muito confortável mal me sentei nesta Benelli 302, mas ainda assim posso desde já tecer alguns comentários sobre a mesma. Começo pela crítica positivo, que se apoia muito no pressuposto inicial sobre o segmento em que esta moto se posiciona. Para o segmento em questão, e considerando o preço de 4 mil euros, é uma boa opção para quem precisa de uma utilitária e que não dê as chatices dos modelos asiáticos de baixa cilindrada, alguns de fraca qualidade, que abundam no mercado de hoje em dia. Esta mota tem um motor de 300cc a quatro tempos com dois cilindros em linha. Em termos de aspeto, está muitos furos acima da média (basta olhar para ela, parece uma Kawa de cilindrada superior). Em termos de conforto, é razoavelmente agradável, se bem que tenha um centro de gravidade um pouco mais alto do que gostaria, e  a posição dos pés também poderia ser mais bem conseguida, nomeadamente em relação ao seletor de velocidades e ao pedal do travão, que obrigam a um ângulo desconfortável. Quanto a motor, estranhei um pouco ter melhor comportamento em rotação elevada do que em baixas, já que sendo utilitária, seria útil mais algum disparo no meio do trânsito (eu pelo menos senti-lhe a falta). Em suma e não obstante os meus comentários anteriores, pelo preço que se paga e pelas caraterísticas anunciadas (e confirmadas), é um bom negócio. A qualidade do material em geral é boa, e penso que no caso desta marca, os parafusos vêm todos bem apertados de fábrica. Em termos de avaliação global e para quem como eu já conduz cilindradas superiores há algum tempo, continua a ser um "charuto"... mas um "charuto" bonito, sem dúvida!

quarta-feira, setembro 23, 2015

Programa do Nada

Há uns dias atrás enquanto fazia zapping, dei por mim a passar os olhos de relance na informação de programação da RTP, quando me deparei com a pérola constante na foto. Não sei exatamente há quanto tempo tinha começado o programa, mas... 5h13m para terminar!?!?!? Aquilo que carinhosamente chamo o "programa do nada", ou em alternativa o "programa-demasiado-longo-sobre-locais-pessoas-e-acontecimentos-completamente-inúteis-e-irrelevantes-que-pouco-ou-nada-interessam-a-ninguém-além-dos-que-neles-participam"... Porra!!! Ainda sou do tempo em que, quando a RTP não tinha programas para dar, colocava uma mira técnica no ecrã e um relógio a indicar a hora de início da programação a sério, e pronto! Acho que até as televendas seriam mais interessantes e menos cansativas do que isto! E curiosamente, ao mudar para a TVI, o cenário era idêntico a este (ao pormenor do minuto), sem tirar nem pôr! Valha-nos a TV por cabo... que com canais "generalistas" destes estamos bem lixados.

terça-feira, setembro 22, 2015

De Novo o Verde Esperança

E depois de muito andar a engolir em seco nos últimos 5 meses, sentindo-me o mais desconfortável possível na minha pele, eis que surge a mudança de novo. A partir do próximo mês dispo a T-shirt e volto de novo ao fato, e que melhor expressão para comprovar que "não é o hábito que faz o monge" (neste caso em concreto, a T-shirt que faz o gestor de projeto, numa instituição qualquer). O regresso ao verde (e não, não me converti ao Sporting) foi uma possibilidade graças a uma porta que nunca e fechou, de uma casa cheia de gente boa que está pronta a receber-me de volta. E que boa sensação esta também, de haver quem esteja disposto a receber-me de novo! Começo lentamente a ter a sensação de respirar ar fresco novamente, com um ânimo para (re)começar a trabalhar que raras vezes senti no passado! E isto tudo independentemente do cansaço físico que perdura graças a crianças a começar a escola e a respetiva época de doenças, que não matam mas moem... a lesão de ligamentos do passeio de BTT no fim-de-semana, que também não contribui... mas mesmo assim! Estou bem, como não estava há já bastante tempo. A quem interessar, prometo ir aqui deixando as cenas dos próximos capítulos... :)

segunda-feira, setembro 21, 2015

Ligamentos? Dr. House Mode On!

Há uns anos passava na TV um comercial que a determinada altura largava a seguinte pérola: "A diarreia vem sempre nas piores alturas". Sempre me questionei sobre qual seria a melhor altura para ter uma diarreia. O mesmo se aplica ao que me aconteceu no passado domingo, quando fui dar uma voltinha de BTT pelo trilho do Trancão. Não, não me deu uma dor de barriga incontrolável e não me caguei todo no meio do mato. Antes tivesse sido esse o meu problema... O que aconteceu foi que caí por uma ribanceira abaixo e aterrei em cima do pé direito que ao torcer para o lado de fora, deu um estalo, e disse que ficava por ali. Primeiro pensei que tivesse partido, mas depois de testar alguns movimentos, percebi que partido não estava, mas que algo se passava. A muito custo lá saí do meio do mato para mais tarde obter a confirmação na CUF quando após o raio X, o diagnóstico foi uma lesão dos ligamentos. E diz a doutora que para já "uma semana de repouso, com o pé levantado, a fazer gelo 4 vezes ao dia e a tomar brufen e nolotil" está bom. Conduzir (carro)? Fora de questão. Como é que fui trabalhar? Aproveitando o vazio legal que a Dra. estabeleceu na proibição de conduzir carro, optei por ir de mota (já que o pé direito é o menos essencial), naquilo que gosto de chamar o "modo Dr. House". Para quem não acompanhava a série, o dito médico (coxo) andava na sua Repsol Honda com uma bengala encaixada no quadro. Eu não encaixei uma bengala no quadro de uma CBR, mas encaixei uma canadiana na aranha de uma BMW (vide foto anexa). Amanhã? Casa, que isto para primeiro dia de lesão, não foi muito boa ideia ir trabalhar (assim o acusam as dores). Depois do dia de repouso, de volta ao "modo Dr. House". A ver...

quinta-feira, setembro 17, 2015

5 Meses Depois...

Finalmente! Quase 5 meses depois... 140 dias passados desde o meu acidente de mota... recebi a resposta da seguradora congénere. Depois de um processo que foi no mínimo doloroso, desde a situação da fuga do condutor, até à intervenção da polícia (e posterior prestação de declarações), do INEM, passando pela confusão quanto à propriedade da viatura envolvida (nada de surpreendente dada a "ciganice" da mesma), considerando as duas apólices (uma não considerada como válida, a outra feita no dia do acidente, uma hora antes, a mais de 50 kms do local)... Enfim, uma confusão das mais capazes que para meu espanto (que já andava a preparar os papelinhos para remeter o caso ao FGA) acabou por se resolver a meu favor! Imagino que a seguradora tenha feito tudo por tudo para se esquivar à responsabilidade (sobretudo dados os indícios de fraude na celebração da respetiva apólice), mas felizmente e desta feita, consegui "blindar" o meu caso o suficiente para que não pudessem fugir com o rabo à seringa. Uma vez mais, no entanto, comprovo que ter um acidente de moto é 50 vezes mais complicado em termos de resolução do processo de sinistro (por muita razão que o motociclista tenha) que se de um carro se tratasse. Este estigma e desconfiança é no mínimo injusto, até pelas condições distintas que são oferecidas a qualquer motard em termos de apólice. Mas isso são outros quinhentos. Para já só posso estar feliz por uma notícia boa que já não esperava ter. Desta vez, a coisa correu a meu favor!

quarta-feira, setembro 16, 2015

Num Único Dia...

Num único dia consegui fazer algo que nunca imaginei ter de fazer ao mesmo tempo. Num único dia consegui apresentar a minha demissão do meu atual emprego, recusar uma oferta de trabalho de uma empresa e pedir uma oportunidade de emprego a outra. As três conversas em causa (todas difíceis, não pelos interlocutores, mas pelo conteúdo) foram tidas num intervalo inferior a 6 horas, e a decisão que me motivou e levou a entrar neste "furacão" de acontecimentos foi pensada e tomada na noite imediatamente anterior. Para isto tive de fazer algo que devo admitir me é muito difícil: pensar naquilo que é efetiva e exclusivamente melhor para mim e não aquilo que deixa os outros contentes comigo. Isto porque me custou imenso falar com o meu chefe atual por quem tenho o maior respeito e consideração e ter de lhe dizer que me vou embora. Isto porque me custou imenso dizer a um amigo que me fez uma proposta de trabalho, que terei de a recusar. Isto porque tive de me lançar na demanda de tomar a iniciativa de ir atrás de um emprego, com toda a incerteza que isso me traz. O pior de tudo é ter de admitir que a minha anterior mudança de posto de trabalho foi... um erro. Ter de admitir que mudei para pior, em relação ao que eu próprio tinha definido para mim e para a minha família, em termos de objetivos pessoais e profissionais. Ainda assim, como alguém muito importante para mim disse, "vale mais admitir um erro cedo do que insistir nele indefinidamente", por isso, resolvi tratar da situação o mais rapidamente possível. Lanço-me uma vez mais no desconhecido, porque ao dia de hoje não tenho concretamente nenhuma proposta de trabalho assinada e confirmada. Independentemente disso a carta de demissão será entregue sim ou sim amanhã. Posso não saber exatamente aquilo que quero, mas garantidamente sei o que não quero. Em breve, cenas dos próximos capítulos.

terça-feira, setembro 15, 2015

Aldeia Típica de Mestre José Franco

No passado fim de semana visitei um local que já não visitava há bastante tempo: a Aldeia Típica do Mestre José Franco. E sinceramente fiquei muito contente por o ter feito, lamentando apenas ter estado tanto tempo sem por lá passar. É um local mágico, onde se sente o amor e dedicação que um homem colocou em tudo aquilo que fez. E que fez desprendidamente e desinteressadamente, ao ponto de, mesmo já não estando entre nós, se ter assegurado que um espaço que sempre esteve aberto a toda a gente, sem custos para o visitar, assim se mantém até aos dias de hoje. O Pedro lá se entreteve a admirar as coisas pelas quais passava, mas o Alex gostou mesmo! Uma espécie de Portugal dos Pequeninos, com história e aquelas pequenas coisas que hoje em dia dificilmente se encontram e vêem noutro lado. Desde profissões antigas, a tradições, diversões e até alguns animais... tudo foi motivo de interesse, e o interesse dele fez-me sentir bem. Sem dúvida um passeio a repetir, até porque depois dali até à Ericeira é um saltinho, e um almoço bem junto ao mar, regado com uma sangria de espumante, foi o remate ideal para este passeio improvisado.

segunda-feira, setembro 14, 2015

Primeiro Dia de Aulas

Hoje foi o primeiro dia de escola "a sério" do meu filho mais velho. Pelas suas ações e reações deu-me algum conforto ver que não estava particularmente nervoso com a situação. O fato de não mudar de escola, de manter muitos dos colegas antigos, de já ter começado as aulas este ano ainda que em modo "brincadeira"... tudo contribuiu para que este dia não seja um marco muito vincado e com muito peso psicológico e emocional. Ainda bem! Mesmo assim, eu mais do que ele, não consegui deixar de sentir o meu coração ligeiramente apertado quando hoje o levei à sua nova sala de aula, onde tudo vai começar a decorrer de forma diferente daquilo que conhecia, onde basicamente a sua realidade se vai transformar. A perspetiva de olhar para ele e ver um menino crescido, em vez de um bebé, causa-me uma emoção difícil de explicar. Um misto de saudade de tempos que já lá vão, com preocupação em relação ao seu crescimento, e expectativa em relação ao seu futuro. Acho que na realidade ele saberá viver e lidar com estes momentos melhor que eu, já que metade destas preocupações lhe passam completamente ao lado. Para já e como sempre tem sido até hoje, sinto um enorme orgulho no meu filhote mais velho, que é também (e já) o mano velho de quem o seguirá nos mesmos passos, muito em breve. Espero estar à altura de acompanhar ambos nas aventuras que são e serão as suas vidas, e que os meus defeitos e falhas não me impeçam ainda assim de ser um bom Pai, tal como o meu sempre foi para mim. Um bom primeiro dia de aulas, filho! O pai vai estar a pensar em ti o dia inteiro!

sexta-feira, setembro 11, 2015

Vacinas & Outras Profilaxias

Na sequência da minha última viagem, afinal o meu próximo destino turístico para fins profissionais deixou de ser a Turquia e passou a ser... o Gana. Posto isto, e na qualidade de país extremamente desenvolvido a visitar, impôs-se de imediato a tradicional Consulta do Viajante para começar a aventura dos preparativos da viagem. Para tal optei por ir ao Egas Moniz, mais concretamente ao Instituto de Medicina Tropical (por uma questão de proximidade e por supostamente serem os mais credenciados na matéria). A consulta correu bem, com um Sr. Dr. de aspeto bonacheirão mas extremamente claro, conciso e evoluído tecnologicamente (fiquei de fazer os contactos pós-regresso via e-mail). Dali levei a primeira pica (febre amarela), uma receita para aviar outra (hepatite A) e mais meia dúzia de tralhas entre as quais antibiótico S.O.S. para desarranjos intestinais e repelente para esfregar na pele, roupa, lençóis e acho que até cortinados ou coisa que o valha. Como isto das viagens vai claramente começar a "apertar", foi tempo de (antes de enviar o meu passaporte para Paris para obtenção do visto para o Gana) ir tirar um segundo passaporte. Assim, passo a poder viajar com um enquanto o outro está "em obras" numa embaixada qualquer... espetáculo! Hoje foi dia de ir levar a segunda pica. Para mal dos meus pecados, mantive o critério de proximidade como fundamental e fui a uma farmácia onde a Sra. Dra. Farmacêutica é quem administra. Na primeira tentativa não se deu a coisa, porque a Dra. tinha ido... ao cabeleireiro. Na segunda tentativa já estava presente, e de cabelinho arranjado. De mãos trémulas, no alto dos seus cerca de 99 anos de idade, a muito esforço lá me conseguiu espetar a agulha ainda que um pouco ao lado do que seria suposto. Arrisco dizer que falhou o pescoço por centímetros... e ainda bem porque o ombro (onde a levei) dói-me como a merda! A preocupação em relação a este simples procedimento era clara no rosto da senhora e nas 32 vezes que me perguntou se me estava a sentir bem, enquanto fazia a administração da vacina. Tive ainda de lhe explicar o porquê da vacina trazer duas agulhas (para administrar em duas doses caso se tratasse de uma criança) e também que "2 a 4 semanas" não era o prazo para levar a segunda dose, mas sim o período em que a vacina deveria fazer efeito... Pelo meio conseguiu rasgar o meu certificado de vacinação internacional, carimbar 3 linhas do mesmo em vez de uma e colar uma vinheta da vacina da hepatite em cima do último registo da vacina do tétano. Falta-me agora tomar mais um comprimidinho para a profilaxia da malária na véspera da viagem. Ouvi dizer que é porreiro, sobretudo se no mesmo dia beber álcool (mesmo que seja uma simples cerveja "sem álcool" que na realidade tem 0,5%...). Resultado esperado? Alucinações! É tão bom viajar...

quarta-feira, setembro 09, 2015

O dia em que apaguei a minha conta do Facebook

Como habitualmente fazia, durante o serão de ontem e já depois de deitar a criançada, dei por mim a desperdiçar uma vez mais tempo valioso a alimentar o cérebro com lixo. Lixo, aquilo que existe em grande quantidade na maior rede social de todos os tempos. O que inicialmente era uma plataforma onde as pessoas podiam manter contacto umas com as outras, onde familiares e amigos podiam matar saudades através de fotos e mensagens, onde se podiam combinar encontros no mundo real, passou a ser uma plataforma para potenciar a disseminação de lixo visual, de notícias que nos deixam deprimidos, de histórias e estórias desinteressantes ou falsas, de mecanismos de deturpação da realidade, de meio de expressão de opiniões agressivas e extremistas. Passou inclusivamente a ser o foco de afastamento de pessoas em alguns casos (é frequente ouvir o termo "desamigar" hoje em dia). Em suma, passou a incluir no seu todo uma quantidade suficiente de aspetos negativos que, a meu ver, começam a ultrapassar os positivos. Neste, como em tantos outros casos da nossa vida, penso que devemos ser seletivos. E por muito que possamos dedicar tempo a personalizar aquilo que queremos ver e não ver no Facebook, por muitas ferramentas de remoção de publicidade que possamos instalar nos nossos computadores, por muito criteriosos que pretendamos ser com os nossos "amigos", no fim do dia vamos certamente ver algo que não gostaríamos de ter visto de qualquer forma. Simplesmente está fora do nosso controlo. Outro fator negativo é o vício do consumo fácil de informação (útil e não útil) e da necessidade de obter retorno sobre o que escrevemos e publicamos, que nos rouba tanto tempo diariamente. Se uma pessoa passar em média 1 hora por dia no Facebook, no final do ano gastou 365 horas, o que fazendo o cálculo a 24 horas por dia, representa 15 dias! Pior ainda se fizermos o cálculo a 8 horas por dia (um horário normal de trabalho) representa algo como 45 dias!!! 45 dias úteis sentado em frente ao computador a comer lixo visual e (des)informativo! Por mim, chega. Sei que vou perder algumas coisas boas, e possivelmente para aqueles que hoje em dia gerem os contactos com os seus amigos exclusivamente via Facebook, se calhar irei perder também o contacto com eles. De qualquer forma acho que vale a pena arriscar. Vale a pena investir, por exemplo, o tempo que habitualmente perdia, a tomar eu a iniciativa e estabelecer um contacto mais direto com as pessoas com quem quero estar ou falar. Vale a pena converter este desperdício de tempo noutras atividades mais compensatórias para o corpo e para a alma. Por isso tudo, o dia em que apaguei a minha conta do Facebook... foi ontem. Amigos (reais), sabem onde me podem encontrar.