Tantos anos a marrar, e lá consegui trabalho,
Suga-m'a energia toda, é um emprego do car*l#o.
Quando chega o fim do mês, só penso em receber,
Durante os outros dias, sinto que me estão a f*d#r.
Investi em formação, passei noites sem dormir,
Este meu triste empenho, até faz os outros rir.
A semana vem ai, segunda vai começar,
Dá-me um nó na barriga, tenho de ir mas é c*g#r.
Acabou-se a brincadeira... bahhhh.
Olh'o pró pijama no chão...
Voltar para o emprego?
Não, não, não, não,
Já, já, já...
Bahhhhhhhhhhh...
5 comentários:
A minha versão:
Tantos anos a marrar, e lá fiquei sem trabalho,
Sugara-m'a energia toda, é uma treta do car*l#o.
Quando chega o fim do mês, já começo a tremer,
Durante os outros dias, sinto que me estiveram a f*d#r.
Investi em formação, passei noites sem dormir,
Este meu triste empenho, até fez os outros rir.
A semana vem ai, segunda vai começar,
Dá-me um nó na barriga, tenho de ir mas é c*g#r.
Segunda-feira... bahhhh.
Acabou-se a brincadeira... bahhhh.
Olh'o pró pijama no chão...
Voltar a procurar emprego?
Não, não, não, não,
Já, já, já...
Bahhhhhhhhhhh...
susy: também não estiveste mal... ;)
Há distância de vários anos, já alguém tinha escrito:
POEMA "MISÉRIA"
Uma velhinha tristonha
Dormindo à porta de um casarão
Ao amanhecer levantou-se
E pediu um bocadinho de pão
A senhora rica do dinheiro
Com voz zangada disse assim
Vá mas é à casa do padeiro.
A velhinha disse que sim
A velhinha era santa
E a Deus foi pedir
Para se vingar da mulher
O casarão fez cair.
pai: isto a mim quer-me parecer uma tentativa de obter protagonismo neste estaminé... ai ai, pai... ai, ai!
O protagonismo só poderá ser teu porque os versos que apresentei são da tua autoria enquanto aluno do Bartolomeu Dias. Não sei que idade terias porque não dataste a folha, mas talvez 9 ou 10 anos.
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