
1. o FP seria uma versão do Jerónimo de Sousa, enquanto modesto funcionário responsável por gerir uma vasta rede de roulotes sediadas à porta de cada empreendimento fabril, para que não faltem bifanas e música popular de fundo aos operários que subsistem apenas com o ordenado mínimo nacional;
2. o FP seria uma versão da Ferreira Leite, enquanto técnico oficial de contas com um penteado estranho, fornecendo a toda a população nacional o serviço precioso de preenchimento das declarações do IVA e do IRS, só sendo por isso necessário encarar-lhe a fronha uma ou duas vezes por ano;
3. o FP seria uma versão do Paulo Portas, enquanto enfermeiro ao domicílio excessivamente bem vestido, para mudar as fraldas a todos os velhinhos de Portugal (nota: nas horas vagas faria voluntariado, indo até ao mercado mais próximo comprar peixe a troco de várias beijocas às peixeiras);
4. o FP seria uma versão do Francisco Louça, enquanto traficante/consumidor de drogas leves como haxixe (e "look-alike" do John Lennon), em eterna digressão pelo país na sua carrinha "pão-de-forma" amarela com pinturas florais e espanta-espíritos no seu interior.
5. o FP seria uma versão de José Sócrates, enquanto desportista frustrado e eterno alvo em movimento, fornecendo o divertimento a toda a população da prática de tiro ao alvo com armas de "paintball" e "airsoft", enquanto faz "jogging" pelas principais autoestradas em obras do país (um tiro certeiro na testa, em plena portagem ou tabuleiro da ponte, vale um ponto extra).
Peço desculpa aos restantes líderes partidários que, por força das circunstâncias, da falta de cobertura e protagonismo pela comunicação social ou por ignorância minha, não tiveram lugar nesta mescla humana. Mas não desanimem, pois podem sempre vir a ser uma parte importante do nosso Frankenstein Político... nem que seja o colhão esquerdo! Sempre dá para coçar...
Caro (e)leitor, do que está à espera? Não hesite... deixe já aqui o seu voto!
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