The Walking Dead é a série que recomeçou recentemente com a segunda temporada, e que mais uma vez me capturou a atenção. Confesso ser daqueles que têm fascínio por séries e filmes apocalípticos, mas cada vez tenho mais dificuldade em impressionar-me com os mesmos. Em primeiro lugar porque a cada dia que passa o apocalipse parece mais uma realidade, e todos sabemos que a realidade não vende muito em termos televisivos (tirando a rapaziada que gosta de assistir à vida em comum de seres inertes fechados durante alguns meses num espaço partilhado). Logo, quando a ficção de aproxima da realidade, a coisa perde um bocado o sentido. No que diz respeito a filmes e séries de tripalhada e zombies, também me parece que cada vez estamos mais próximos de um cenário real repleto de mortos vivos. Vejo todos os dias zombies a passear nos átrios e elevadores por onde passo, com uma expressão sem vida no rosto. Os locais onde vou também parecem mais vazios, o que me leva a crer que os zombies se andam efectivamente a alimentar dos humanos (que consequentemente são cada vez menos). Noutros tempos se me falassem em levar uma dentada pensaria em algo como assédio sexual. Agora já não tenho tanta certeza que seja o caso, pelo que se o hálito do espécime não estiver lá muito católico, o melhor é fugir... não vá andar algum zombie a querer fazer de mim um deles!
terça-feira, outubro 18, 2011
Walking Dead...
The Walking Dead é a série que recomeçou recentemente com a segunda temporada, e que mais uma vez me capturou a atenção. Confesso ser daqueles que têm fascínio por séries e filmes apocalípticos, mas cada vez tenho mais dificuldade em impressionar-me com os mesmos. Em primeiro lugar porque a cada dia que passa o apocalipse parece mais uma realidade, e todos sabemos que a realidade não vende muito em termos televisivos (tirando a rapaziada que gosta de assistir à vida em comum de seres inertes fechados durante alguns meses num espaço partilhado). Logo, quando a ficção de aproxima da realidade, a coisa perde um bocado o sentido. No que diz respeito a filmes e séries de tripalhada e zombies, também me parece que cada vez estamos mais próximos de um cenário real repleto de mortos vivos. Vejo todos os dias zombies a passear nos átrios e elevadores por onde passo, com uma expressão sem vida no rosto. Os locais onde vou também parecem mais vazios, o que me leva a crer que os zombies se andam efectivamente a alimentar dos humanos (que consequentemente são cada vez menos). Noutros tempos se me falassem em levar uma dentada pensaria em algo como assédio sexual. Agora já não tenho tanta certeza que seja o caso, pelo que se o hálito do espécime não estiver lá muito católico, o melhor é fugir... não vá andar algum zombie a querer fazer de mim um deles!
terça-feira, outubro 11, 2011
Uma Grande Mais Valia
Por vezes fazemos coisas que se revelam uma grande mais valia... mais valia estarmos quietinhos! Foi o meu caso, quando tive a seguinte ideia brilhante. Tinha para aqui a rebolar por casa uns "tarecos" tecnológicos que, não estando a ser utilizados para nada, poderiam render uns trocos quando colocados à venda na net. Arrebanhei os ditos tarecos, e para dois ou três tive uma ideia genial: vou colocá-los à venda num site de leilões (o eleito foi o miau.pt) e coloco a base de licitação em 1 euro para ver o que dá. Dois destes tarecos eram simplesmente duas máquinas fotográficas digitais (uma Mustek D30 e uma Olympus C150). Nada de especial, mas também nada de se deitar fora. Tudo impecável, na caixa, com todos os respectivos acessórios. Até aqui tudo OK. Pouco tempo após colocar os anúncios começaram logo a ser visualizados por muita malta. Até aqui também tudo OK. Logo no início do leilão foi feita uma licitação pelo valor mínimo. Até aqui tudo OK. O que não foi muito OK foi que passado o prazo limite do leilão, essa foi a única licitação para cada um dos artigos... pelo mesmo comprador! Isto é, um senhor qualquer comprou duas máquinas digitais impecáveis pela módica quantia de... 2 euros!
Entretanto e findo o negócio, entramos em contacto, e o senhor pede imensas desculpas por não ter reparado que eu só me disponibilizava para entregar em mão na zona de Lisboa... sendo que o dito morava no Porto! Ah e tal, não se importava de enviar por correio? Enquanto deitava fumo do cérebro lá acedi e fui ver quanto custava enviar a tralha pelos CTT. O preço calculado foi de cerca de 6 euros!!! (3 vezes mais que o custo dos artigos). Pedi que fizesse a transferência e confirmasse a mesma antes de enviar os artigos... para que eu pudesse ter o trabalho e incómodo de me deslocar aos CTT para o efeito. Resumindo... os dois euros mais difíceis de ganhar que já tive! Que grande mais valia!
segunda-feira, outubro 10, 2011
O Toque de Midas
sábado, outubro 08, 2011
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