Apesar de ter de regressar ao trabalho antes de gastar os cartuchos finais das férias de verão, fiz a coisa de forma a não causar muito impacto, aproveitando um feriado a uma quinta-feira, pelo meio do mês de agosto, que permite sempre aproveitar melhor o tempo. Assim, e apesar de ter passado a tarde de quarta-feira no hospital a fazer análises, a levar soro e proteção gástrica para curar o estrago que um jantar de sushi mal amanhado tinha feito na véspera, lá decidi pegar na família e rumar novamente em direção à zona centro, desta feita para o Pescanseco, onde a família já nos esperava.
Uma vez mais, festas populares e animação não faltavam por ali, tendo coincidido a nossa ida com a festa da Pampilhosa e o arranque do Seaside, evento que tem crescido por ali ao longo dos anos.
Para não variar, as banhocas foram uma constante, a começar pelo Rio Unhais que acaba por ser o centro da atenção da praia fluvial da Pampilhosa.
À noite também não podíamos faltar à festa, apesar de acabarmos por não ligar muito aos artistas "cabeça de cartaz", até porque regra geral a atuação fica para bastante tarde. Ainda assim dá para visitar as barraquinhas com artesanato, beber um ou dois Caipirões, comer as habituais farturas e andar nos carrosséis com a criançada...
Apesar de ter menos dias para gozar ali do que aquilo que gostaria, tentei aproveitar o tempo ao máximo, e deu até para proporcionar ao nosso "velhote" um dia diferente e bem passado, com uma visita às piscinas de Fajão (que nenhum de nós conhecia) onde se passou uma manhã excelente, e o tradicional almoço que, desta feita e por mero acaso, acabou por ser mesmo naquele que era o antigo restaurante Juiz de Fajão, onde tantos almoços em família fizemos... Grande dia!
Tudo o que é bom acaba, e era altura de regressar a Lisboa, para os preparativos da última semana de férias que seria passada fora do país. Ainda assim foi com bastante satisfação que assisti à reta final da reconstrução da nossa casa de família que quase dois anos atrás tinha ficada reduzida a cinzas. Mais que isso, sempre que me detinha a olhar para o nosso "velhote" a observar com satisfação a sua casinha novamente de pé e quase pronta a receber-nos a todos lá dentro.
Não percebi se este mealheiro que por lá andava no meio das obras era para colocar alguma moedinha, mas como não tinha nenhuma de 5 cêntimos, deixei-me estar...
Uma vez mais, festas populares e animação não faltavam por ali, tendo coincidido a nossa ida com a festa da Pampilhosa e o arranque do Seaside, evento que tem crescido por ali ao longo dos anos.
Para não variar, as banhocas foram uma constante, a começar pelo Rio Unhais que acaba por ser o centro da atenção da praia fluvial da Pampilhosa.
À noite também não podíamos faltar à festa, apesar de acabarmos por não ligar muito aos artistas "cabeça de cartaz", até porque regra geral a atuação fica para bastante tarde. Ainda assim dá para visitar as barraquinhas com artesanato, beber um ou dois Caipirões, comer as habituais farturas e andar nos carrosséis com a criançada...
Apesar de ter menos dias para gozar ali do que aquilo que gostaria, tentei aproveitar o tempo ao máximo, e deu até para proporcionar ao nosso "velhote" um dia diferente e bem passado, com uma visita às piscinas de Fajão (que nenhum de nós conhecia) onde se passou uma manhã excelente, e o tradicional almoço que, desta feita e por mero acaso, acabou por ser mesmo naquele que era o antigo restaurante Juiz de Fajão, onde tantos almoços em família fizemos... Grande dia!
Tudo o que é bom acaba, e era altura de regressar a Lisboa, para os preparativos da última semana de férias que seria passada fora do país. Ainda assim foi com bastante satisfação que assisti à reta final da reconstrução da nossa casa de família que quase dois anos atrás tinha ficada reduzida a cinzas. Mais que isso, sempre que me detinha a olhar para o nosso "velhote" a observar com satisfação a sua casinha novamente de pé e quase pronta a receber-nos a todos lá dentro.
Não percebi se este mealheiro que por lá andava no meio das obras era para colocar alguma moedinha, mas como não tinha nenhuma de 5 cêntimos, deixei-me estar...
2 comentários:
Foram sem duvidas os meus melhores momentos, este ano, que eu lá passei . E podes gozar com o mealheiro, o que é um facto é que ele era um otimo trabalhador.Mas enfim...não havia necessidade de termos por lá esta imagem diária.
Beijinhos
mãe
Foram os melhores dias (poucos) que eu passei no Pescanseco e ainda com os meus netinhos.
E em relação ao mealheiro, podemos rir e é para rir , porque não havia necessidade, mas que trabalhava bem...isso não há duvidas.
Beijinhos
mãe
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