Depois de ter sido o infeliz proprietário de "o pior carro do mundo", passado algum tempo de calmaria, eis que me começou a morder o bichinho para ter um todo-o-terreno novamente. Desta feita procurava um carro que desse para fazer uns passeios, mas que fosse também confortável e possuidor de algum equipamento. Como pobretanas que sou comecei a procura no mercado dos usados, e encontrei um negócio para um "bicho" interessante e a bom preço, em que se facilitava a retoma do meu anterior carro. Lá fui experimentar o carro (tudo OK)... revi com alguma minúcia os pormenores visíveis do mesmo (tudo OK)... negociei o preço (tudo OK)... no final ficou a faltar apenas um pormenor para tratar, a cargo do vendedor: o belo do Grand Cherokee tinha películas não averbadas nos vidros todos, pelo que pedi para (antes de eu ir buscar a viatura) serem removidas as dos vidros da frente, de forma a poder fazer uma inspecção B e não ter problemas. O vendedor concordou e ficou de me contactar uma vez tratado este detalhe. Resultado final do negócio: a caminho da oficina para remover as películas uma roda da frente bloqueou! Jogo abaixo com o negócio.
Seria de suspeitar, caso acreditasse na sorte e no azar, que sou um tipo cheio de sorte, pois não fosse o dito "pormenor" neste momento seria o feliz proprietário de uma viatura a rolar em modo "tripé". Não acredito, e os dias seguintes provaram isso mesmo, já que em pleno passeio do H.O.G. Rally 2012 (um evento associado a uma concentração de Harley-Davidson que teve lugar este ano em Portugal), devo ter sido o único gajo a ficar apeado de mota. Parece que a velhinha Hornet não quis fazer jus à marca (Honda) e resolveu descansar um pouco...
Tenho sorte? Tenho azar? Nem uma coisa nem outra! O que acontece é que naturalmene coisas boas e menos boas vão sucedendo, e cabe-nos a nós decidir como interpretar, reagir e determinar o que fazer com isso, ou seja, dar a importância devida a esses acontecimentos.
3 comentários:
Nota do autor: ao contrário do "pior carro do mundo", a mota deve ser uma das melhores e (aquilo que parecia ser grave) acabou por resumir-se a uma pequena reparação do rectificador de corrente... nice!
Só é pena as avarias acontecerem nas alturas mais inconvenientes, de forma a estragarem o que poderiam ser bons momentos.
O que vale é que apesar de tudo o optimismo impera...
ACCM
pai: optimismo até ao fim!!! só a morte não tem solução, e até isso é discutível!
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