quarta-feira, abril 24, 2013

Good Mood...

Começo finalmente a colocar as coisas em perspectiva... a ganhar tempo e disposição para mim próprio. O poder que uma simples decisão pode ter no rumo e na vida de uma pessoa é absolutamente impressionante. Muda a nossa forma se ser e estar, e consequentemente muda o nosso próprio dia-a-dia. A combinação explosiva de boa disposição com uma véspera de feriado é mais que suficiente para transformar um dia merdoso num dia bestial. Tudo parece bem, tudo está bem. O feriado vai ser excelente, a sexta-feira será no mínimo boa e o fim-de-semana vai ser bestial, com direito a miminhos dos sogros que é como quem diz ir de viagem para a terra de "não fazer nenhum-2...

Quanto a objectivos próximos: o primeiro (já iniciado) foi o de regressar à incompleta tese do mestrado. Parece no entanto que antes de Julho não posso fazer muita coisa, mas coincidência das coincidências, Julho é o mês do "milagre". Como diria o Paulo Bento, é aguardar com tranquilidade. O segundo: actualizar o meu CV; tentei no outro dia entre as 00h00 e as 02h00 e o resultado não podia obviamente ultrapassar o razoável. Sei que posso dar mais e melhor, e mostrar mais e melhor de mim, por escrito (sobretudo se gosto de escrever, que melhor assunto que eu próprio???). O terceiro (e psicologicamente o mais difícil): começar a estudar a sério... o pendente PMI tem de cá morar, custe o que custar, e já que larguei as notas para o curso, há que aproveitar a oportunidade de certificação! O quarto: ir à luta, mas mesmo, mesmo a sério! Apresentar-me de forma inspiradora a toda e qualquer oportunidade que se adeqúe à minha pessoa e esperar pelo melhor!

Posto o acima exposto, se ainda assim a coisa correr menos bem ou de forma mais lenta, depois de Julho terei sempre umas belas e merecidas férias para esquecer o(s) assunto(s) durante uns tempos, e depois voltar à luta novamente já com baterias recarregadas. Até lá e durante, é só manter a mesma (ou melhor) disposição de hoje. Beijinhos e abraços!

segunda-feira, abril 22, 2013

Um Milagre, em Julho

Apesar de estar a roubar o nome de uma série, é a única expressão que me ocorre pensar neste preciso momento em que a minha vida e futuro ganharam contornos mais definidos. Após um mês de ausência de informação relativamente ao meu pedido, a minha actual situação profissional tem um fim à vista (que como se poderá calcular pelo título e imagem deste post é em Julho), sendo que mais forte do que a palavra "fim", será a palavra "início". Início de quê, poderão questionar-se algumas pessoas mais desocupadas que têm tempo de ler este blog ocasionalmente? Início de outra coisa qualquer, diferente, melhor ou pior... para já não interessa. Interessa-me mais o diferente, porque o igual já cansa. O risco é grande, é verdade, mas o potencial é enorme e não pode ser desperdiçado. Hoje a minha visão tornou-se mais clara, e o meu percurso ganhou uma meta para uma etapa, bem definida. Agora é começar a trabalhar, e muito. É começar a limar arestas de alguns planos e começar a pô-los em prática. É começar a fazer acontecer, já que a ausência de acontecimentos dos últimos tempos se estava a tornar insuportável. É altura de focar a minha atenção nas coisas importantes, e viver. Mais. Melhor. Espero conseguir. Sei que vou conseguir. Para já, sei uma coisa: o mais tardar em Julho, um milagre vai acontecer.

segunda-feira, abril 08, 2013

Recarregar Baterias

Vencida a inércia resultante de uma "onda" menos positiva, regresso à escrita passados uns dias. Acho que deixei recarregar as minhas baterias com um fim de semana de "relax", sobretudo dedicado ao espírito "motard". Primeiro foi uma incursão pelo regresso há muito esperado da FIL motos, denominada este ano Motoshow 2013. Excelente regresso, com direito a três stands em grande: 1º lugar para Yamaha (pela dimensão e show off), 2º lugar (para minha agradável surpresa) para Kawasaki (pela notável presença) e terceiro lugar para a Honda (sobretudo graças aos excelentes novos modelos de 2013). As bancadas com comes e (muitos) bebes, bem como o palco com música ao vivo, foram retoques bem dados a esta feira que nunca devia ter sido interrompida e cujo regresso era bastante desejado. Bastou ver a afluência ao certame. No dia a seguir, voltinha dominical em duas rodas, com partida de Lisboa em direcção à Malveira, seguida de passeio pelas curvas do Bombarral e almoçarada em Rio Maior. As Salinas Naturais de Rio Maior são tudo menos aquilo que eu esperava encontrar em tal localização. Umas surpreendentes salinas numa paisagem invulgar, ainda bastante afastadas do mar, com uma surpreendente configuração de casas em madeira em seu redor com restaurantes, lojas de velharias, etc. Um local mágico, que vale a pena visitar em passeio, de carro ou mota. O franguinho no churrasco e a mousse de chocolate caseira são sem dúvida para repetir! O regresso pelo mesmo caminho foi inevitável (para nova apreciação das curvas), apesar do ritmo imposto por um compincha carinhosamente apelidado de "roda presa", que ao fim de duas semanas de carta resolveu fazer connosco o seu passeio inaugural numa Hayabusa 1300, a uma velocidade em autoestrada nunca superior a 90 kms/h. A minha velhinha e veterana ZZR não fez nada má figura no meio de todos aqueles "canhões", e o balanço final do passeio foi muito positivo. Há algo de libertador em andar de mota, por isso espero que as quedas frequentes me dêem algum descanso, para eu poder apreciar estes momentos sublimes, que vão muito além da condução no trânsito do dia-a-dia...

segunda-feira, abril 01, 2013

Paradoxo da Vida

Por vezes acontecem situações na nossa vida que nos fazem pensar naquilo que andamos cá a fazer. Não falo de pensamentos existenciais ou filosóficos profundos, mas sim de objectivos práticos daquilo em que transformamos a nossa vida. Por vezes acontece pensarmos que andamos a fazer tudo errado. Hoje é um desses dias. Acho que falhei individualmente e que falhei colectivamente na perspectiva da sociedade em que me insiro. Não significa isto que esteja com uma perspectiva derrotista e depressiva da vida, mas simplesmente o meu cérebro reposicionou-se e está direccionado num sentido diferente daquele que estava há dois ou três dias atrás. O falhanço a que me refiro? Pensem no seguinte: passamos actualmente grande parte, ou reformulando, a maior parte da nossa vida a trabalhar (é certo que uns mais, e outros menos). Falando por mim, diria que dispenso algo como 70 a 80% do tempo que passo acordado a trabalhar, sendo que por vezes o meu cérebro arrasta alguns temas que deveriam ficar fechadinhos à chave nestes 80% para os outros 20%, o que só agrava a situação. O objectivo inicial das pessoas que como eu conduzem a sua vida neste sentido, é o de criar condições materiais que cumpram com aquilo que são os requisitos do que consideramos ser uma boa qualidade de vida. Isto passa por ter dinheiro para fazer várias coisas, para adquirir várias coisas ou para ter a segurança de poder subsistir a uma qualquer eventualidade ou acontecimento imprevisto. O engraçado é que este nosso esforço contribui na prática para o oposto. Isto é, ao ocupar 80% ou mais do nosso tempo com trabalho, e não podendo isto ser algo que simplesmente optemos por não fazer neste ou naquele dia, semana ou mês, está criada uma dependência cíclica em que trabalhamos mais e mais, deixando cada vez menos tempo para tudo o resto. Delegamos assim sistematicamente a responsabilidade de criar e educar os nossos filhos em estranhos, que serão pagos com o resultado desse nosso hercúleo esforço. Delegamos assim a responsabilidade de cuidar dos nossos pais ou avós noutros estranhos, que serão igualmente pagos com o resultado do mesmo esforço. E um dia chegará o momento em que nós próprios estaremos fadados ao mesmo destino, quando os nossos filhos seguirem as nossas pisadas e uma vez embrenhados nesta cultura e sociedade esclavagista moderna, fizerem exactamente o mesmo tipo de esforço hercúleo por nós... O triste no que acabo de descrever é que todos percebemos que as coisas são assim. Pais, filhos, netos... todos têm uma consciência resignada deste círculo vicioso sem aparente resultado ou solução à vista. Como não sou melhor nem pior que ninguém, incluo-me a mim próprio nesta sociedade, nesta cultura e neste círculo vicioso. Uma coisa sei no entanto: agora e aqui, tenho uma consciência muito clara disso. Agora e aqui, não sei o que fazer. Gostava que o agora e aqui fossem mais tarde, para eu ter mais tempo para pensar. Gostava de ter pensado nisto antes, porque achei que não pensar nisso faria magicamente com que isso não acontecesse... mas como acredito que as coisas podem ser diferentes, vou pensar nisso a partir de hoje. E se tenho já uma lista que comecei a escrever há alguns meses, com várias coisas que quero e vou fazer, esta passará a ser uma delas. Comecei este texto a falar de falhanço, mas algumas das mentes mais iluminadas que conheço actualmente, dizem em coro que os falhanços não existem, existem apenas resultados. E se o resultado das coisas que fazemos não é o que queremos, só temos de fazer coisas diferentes para obter resultados diferentes.

Sei que não me lêem, mas este texto deve ser interpretado como um beijo e um abraço muito especial para os meus queridos avós, que vivem o momento mais duro e difícil de todas as suas vidas, contando apenas um com o outro e com a ajuda possível que nós, filhos e netos, lhes podemos dar e que é infinitamente pequena comparada com aquilo que nos foi dado durante uma vida inteira. Deve ser igualmente interpretado como um beijo e um abraço (e, muito importante, NUNCA como uma crítica!) para os restantes filhos e netos, que tal como eu, do fundo do seu coração, estão realmente a dar o seu melhor... ainda que nos pareça infinitamente insuficiente.

Avô, avó... amo-vos muito.

terça-feira, março 26, 2013

Encruzilhada - A Decisão.

Oficializada ontem!

domingo, março 24, 2013

Encruzilhada - As Opções...

A um dia da decisão...

sábado, março 23, 2013

Encruzilhada - A Meditação...

O fim de semana vai ser assim...

sexta-feira, março 22, 2013

Usados e Abusados...

Volta e meia dou uma vista de olhos pelo Standvirtual e OLX (passo a publicidade) para espreitar eventuais negócios interessantes ou pechinchas que possam aparecer (sim, que eu tenho um jeito do caraças para escolher carros usados). Se este é o objectivo principal, acabo por me perder um pouco na linguística utilizada por grande parte dos vendedores. É que fico verdadeiramente fascinado com a criatividade dos autores de textos dignos de verdadeiras obras literárias, e acabo por perder horas a admirar os diferentes estilos de prosa aplicados. Não acreditam? Acham ridículo referir-me a tal coisa de tal forma? Então passo a demonstrar aquilo a que me refiro.

Exemplo: Opel Corsa
Texto (ipsis verbis): "carro de retoma vendo conforme esta com espeção até 2014 motor muito bom pintura razuavel pequena mossa no capom entriores bons apenas banco do condutor un bacado descusido o carro esta muito bom desafio a ver o carro".

Ignorando a pontuação (ou falta dela) ocorre-me comentar:
1. O que significa "vendo conforme esta"? Será que existem outras pessoas que vendem os carros, mas indicando que no momento da compra o veículo estará cor-de-rosa em vez de preto? Ou que o motor será a diesel em vez de gasolina?
2. O que é uma "espeção"? Admiro o esforço pela tentativa de adesão ao acordo ortográfico, com a retirada estratégica do "c" antes do "ç", mas a palavra "espeção" em si, o que significa?
3. O que é uma pintura "razuavel"?
4. O que é um "capom"?
5. O que são "entriores"?
6. O que é um banco um "bacado descusido"?
7. Com isto tudo, realmente será um desafio ver o carro, porque pela descrição textual, é um bocado difícil perceber o estado em que o mesmo se encontra.

Outro exemplo: Honda CRX
Texto (ipsis verbis): "bom para recuperar com decumentos mudança de nome na hora nao aceito trocas sem jantes".

Uma vez mais, ignorando a pontuação:
1. O que significa "com decumentos"?
2. O que significa "não aceito trocas sem jantes"?
3. "Bom para recuperar" parece-me um sinónimo de "o carro 'tá todo lixado".

Terceiro exemplo: Lancia Y10
Texto (ipsis verbis): "lancia y elefantino,esta a andar, descobri que tem a junta da cabeça queimada,anda normal so aquece se falta agua ou se fica naquele para aranca. preço é o minimo, nao faço por menos, por favor so interesados, nao aceito proposta".

Comentários:
1. "Descobri que tem a junta da cabeça queimada": ora aí está uma coisa importante de se saber, sobretudo porque a temperatura no vermelho e o fumo a sair do motor podem ser indicadores de que algo está mal...
2. "So aquece se falta agua ou se fica naquele para aranca": efectivamente, o consumo de água num carro com a junta da cabeça queimada é frequente... o que acontece numa situação de "aranca" não sei dizer.
3. "Por favor so interesados": assumindo que "interesados" significa "interessados", então é realmente importante distinguir o trigo do joio, e avisar as pessoas a quem o negócio não interessa, que não devem ligar ao senhor.
4. "Não aceito proposta": ora aí está uma coisa importante para quem está a vender algo - não aceitar propostas. Até porque torna tudo muito mais fácil.

Quarto exemplo: Fiat Punto
Texto (ipsis verbis): "Boas vendo fiat punto 55. O carro esta a precisar de levar ponteira de transmicao do lado direto e junta das valvulas e ten umas pequenas mocas...para mais infurmacoes disponha... Mando mais fotos por mail".

Comentários:
1. O que é uma "transmicao"? E qual é o lado "direto" de um carro?
2. O que significa "ten umas pequenas mocas"? Serão dez mocas de Rio Maior? Estarão no porta luvas?
3. O que são "infurmacoes"?

Quinto e último exemplo, que apelidei carinhosamente de "o anúncio disléxico": Opel Corsa
Texto (ipsis veris): "o Revizao Pois DE Esta Parado JA Uns Tem A Que 6MESES,Ser Subistituida Bomba Oleo A DE".

Comentários:
1. Hã?

quinta-feira, março 21, 2013

Encruzilhada

As grandes decisões nunca são fáceis. Isto porque as apelidamos de "grandes", e normalmente porque quanto "maior" for o apelido, "maior" é o risco que lhes associamos e maior é o receio de tomar essa decisão. Muito concretamente e sem qualquer espécie de mistério, o meu dilema actual passa por aproveitar uma oportunidade que a minha entidade empregadora me dá, de deixar o meu trabalho com algumas regalias e contrapartidas interessantes, versus o "downside" de não ter para já outro emprego à vista no qual me "apoiar". A sociedade de hoje em dia conspira para nos incutir o medo da mudança, mas ao mesmo tempo que sinto vontade de arriscar, e alguma confiança em como me poderia dar bem, imagino que poderia também simplesmente continuar o meu exercício de mudar de atitude diariamente em relação ao que faço, encarar simplesmente a coisa de forma mais positiva, e viver bem mesmo assim. Por outro lado, acontecimentos e pequenas ocorrências e pessoas fazem-me questionar quase todos os dias o que raio estou a fazer e em que direcção estou a caminhar. É mau quando sentimos que não sabemos isto. Acho que sob essa perspectiva é mais feliz um tipo a virar hamburgers no restaurante de "fast food" do que alguém que procure um significado e objectivo mais concreto e elaborado daquilo que faz no seu dia-a-dia. A sensação de fazermos parte da banda que toca, sem perceber se o barco está a afundar ou não, também não é das melhores... Enfim, só sei que se nos próximos dois ou três dias me aparecesse uma oportunidade de trabalho minimamente interessante, a minha decisão estaria provavelmente tomada. No entanto o facto de ter de fazer equilíbrio sem rede, faz-me ver as coisas de maneira diferente, sobretudo quando outros tantos objectivos individuais (e alguns outros colectivos) se envolvem nesta amálgama de pensamentos, conjecturas e dúvidas. Resta-me o conforto de poder sempre recorrer a uma moeda e fazer o jogo da cara ou coroa. Antes de chegar a esse ponto, no entanto, optarei por um fim de semana de "retiro espiritual" e meditação sobre o assunto. Provavelmente na segunda-feira decidirei o sim ou sopas sobre esta matéria, mas acredito que qualquer que seja a minha decisão, as dúvidas e incertezas sobre o futuro permanecerão. Se calhar temos todos de aprender a viver mesmo assim, e pronto.

segunda-feira, março 18, 2013

Pai

Sei que hoje é véspera, mas apetece-me escrever agora sobre o meu Pai...

Pai, acontece-me frequentemente pensar em ti, naquilo que foste e tens sido ao longo destes meus 32 anos, durante os quais por cá tenho andado. Penso nos vários momentos importantes e marcantes ao longo da minha vida, e em simultâneo recordo breves momentos ou curtos instantes em que me fizeste sentir imensamente feliz. Sinto-me um felizardo por esse sentimento positivo ser uma constante quando faço este meu exercício voluntário ou involuntário de memória. Penso na quantidade de pessoas que não tem a mesma felicidade de poder recordar e interagir diariamente com o seu Pai da mesma forma que eu. Mas imagino que isso seja porque na realidade só têm um pai, enquanto que eu tenho um Pai. É diferente. Eu sei que tenho um Pai, não simplesmente porque me fizeste, mas porque fizeste de mim o que sou hoje. Eu sei que tenho um Pai, porque vejo nos teus olhos o orgulho e satisfação quando me dou bem, e o carinho, compreensão e compaixão quando me dou mal. Eu sei que tenho um Pai porque és capaz de me agarrar e elevar bem alto quando atinjo os meus objectivos, mas também porque és capaz de me puxar do fundo do buraco quando caio ao tentar alcançá-los. Eu sei que tenho um Pai porque quando nada nem ninguém mais me resta, simplesmente existes e estás no local e na hora onde eu preciso que estejas. Sei muito bem que nem tu nem eu somos perfeitos individualmente, mas como Pai e Filho, sinto que somos. Tu e eu temos as nossas idiossincrasias, as nossas pancadas, os nossos amuos, até mesmo alguns momentos em que não pensamos da mesma forma ou nem sequer no entendemos. No entanto, o entendimento verdadeiro é implícito, e não obriga a uma concordância. Porque concordamos em ser diferentes, em ser como somos, e em nos aceitarmos um ao outro assim mesmo. Quando tudo no mundo falhar, isto continuará a ser assim. Quando a harmonia parecer não existir, bastará um olhar entre nós parar nos percebermos e entendermos, e um alinhamento cósmico dar-nos-á de novo esperança e fôlego para prosseguir. Espero que confies em mim da mesma forma que eu confio em ti. Espero que contes comigo da mesma forma que eu conto contigo. Espero que gostes de mim da mesma forma que eu gosto de ti. Se assim for, saberei que independentemente de tudo o resto és feliz, porque a mim isso chega-me. Um beijo e um abraço muito apertado para ti, Pai. Espero ser para ti também um Filho, e não apenas um filho.