Alguns autores e palestrantes dedicados a melhorar a performance pessoal e profissional das pessoas, referem que as companhias com que nos damos são determinantes para o nosso desempenho. Nos dois níveis indicados (pessoal e profissional) a "qualidade" dos nossos pares afeta diretamente o nosso nível de desempenho. Uma frase de Robin Sharma com a qual concordo absolutamente diz que, "se somos a pessoa mais inteligente da nossa rua, o melhor é mudarmo-nos". Obviamente esta frase é uma metáfora, mas não deixa de ser verdade. Se por um lado ninguém gosta de parecer burro ou ignorante, por outro se estamos no extremo oposto de um determinado grupo ou comunidade, eventuais objetivos ou metas que poderíamos alcançar ficam pelo caminho. No mínimo será necessário um nível de autodisciplina elevado para manter o foco neles. Assim, parece-me que a solução, como sempre, está no meio. Uma forma de enfrentarmos o nosso receio de parecer pouco inteligente passa por assumir as nossas lacunas e falhas, e encará-las como uma oportunidade para nos melhorarmos. E para tal, basta por vezes falar com a pessoa certa, escutar com atenção e aprender. Se acompanharmos esse esforço com algum estudo, melhor. E com o passar do tempo, conversa após conversa, aprendizagem após aprendizagem, teremos evoluído naturalmente e quase sem notar. Este processo nem tão pouco pode ser apelidado de esforço, já que - se feito da forma certa - é bastante fácil de executar. Hoje tive uma destas situações, mesmo no final de um dia muito pouco produtivo. Uma hora de conversa e pensamento conjunto foi o suficiente para dar a volta e transformar o meu espírito, fazendo-me sentir útil e produtivo como não tinha sido nas horas anteriores. Ainda que muito provavelmente não leia este blog, um bem haja à companhia - a manter.
quinta-feira, abril 10, 2014
Porque é Que Ninguém Gosta do Seu Trabalho?
Há uns dias atrás resolvi quebrar a rotina habitual, típica de um dia de semana, aproveitar o sol e ir almoçar junto ao rio num ambiente agradável e com boa conversa a acompanhar. Um dos temas que surgiu foi a infelicidade generalizada que as pessoas expressam relativamente ao seu emprego, trabalho, o que lhe quiserem chamar. A pessoa com quem almocei tem um estilo de vida diferente do da maioria das pessoas e, actualmente de férias em Portugal, comentou comigo que eu fui das poucas pessoas com quem esteve durante este período e que não demonstrou sentir-se miseravelmente. Não sendo melhor nem pior que ninguém, confirmo que me sinto bem com a minha vida. É certo que profissionalmente ambiciono algo mais e talvez até diferente, mas se assim não fosse é que seria preocupante. Para já, sinto-me bem, e embora grande parte das pessoas que estejam a ler este texto possam estar nesta altura a pensar que eu sou um sortudo, acredito que neste sentido não dependo nem dependi apenas da sorte. Não quero também dizer que sou um trabalhador ou empregado mais ou menos esforçado que o meu próximo. Simplesmente penso que a forma como nos sentimos em relação ao nosso trabalho depende de vários factores, sendo um deles (e talvez o mais importante) a forma como encaramos as nossas tarefas, as nossas obrigações, o nosso dia-a-dia. Se pensarmos que passamos a maior parte do tempo que estamos acordados a trabalhar, e se durante esse período nos sentimos miseráveis, estamos então a assumir que grande parte da nossa vida é miserável. Independentemente do mais ou menos difícil que seja executar uma tarefa, conviver com um patrão ou colega que não gosta de nós ou passar por qualquer outra dificuldade semelhante, coloco apenas a pergunta: e se de manhã ao acordar simplesmente tentarmos fazer o exercício de sorrir? Se quando o tal patrão ou colega que não gosta de nós for desagradável, nós respondermos com um sorriso? Se em última instância, eu executar o meu trabalho de forma a que ele seja menos difícil de levar a cabo? A solução não tem necessariamente de passar por encontrar outro trabalho, até porque eventualmente, mais tarde ou mais cedo, iremos desenvolver o mesmo tipo de sentimento de insatisfação. Há bem pouco tempo li uma frase interessante que dizia algo do género: os pessimistas vivem tanto tempo quanto os optimistas, mas os optimistas vivem melhor. E é verdade. Por algum motivo o LinkedIn (rede social de âmbito profissional) está pejado de personagens "influenciadoras" que publicam diariamente dezenas de artigos sobre como viver melhor no trabalho, sobre como fazer melhor o seu trabalho, como deixar o trabalho se necessário for e como procurar trabalho. Engraçado que uma rede social directamente relacionada com trabalho, tenha um foco tão grande em simples técnicas de sobrevivência... No ano passado mudei de emprego por opção e não por obrigação. Não estava satisfeito, mas acredito que se a minha opção tivesse sido a de não mudar (já aconteceu anteriormente), neste momento teria sobrevivido e estaria simplesmente focado nas coisas que faziam do meu anterior emprego algo positivo em vez de negativo. Acredito que este tipo de factores positivos existem sempre, nós é que nem sempre temos a capacidade de os identificar, mesmo que estejam ali à nossa frente.
domingo, fevereiro 09, 2014
Segundo Passo de um Caminho Mais Longo (agora é que é!)

O mapa é tosco, mas serve para dar uma ideia da distância a percorrer e sobretudo dos locais a visitar. O percurso está traçado para 3 dias, de forma a calcorrear cerca de 1000 kms e ficar a conhecer ou simplesmente revisitar alguns lugares interessantes. A ideia é, sempre que possível, evitar autoestrada, já que existem outros caminhos muito mais interessantes de percorrer. Aqui fica algum detalhe dos locais a visitar:
Dia 1, Checkpoint 1: Muge
Do anterior percurso pouco ou nada se tentará repetir. Apenas o princípio da viagem pode ser o mesmo... isto porque pelo fresco da manhã vai saber mesmo bem uma bela bifana do Silas, em Muge! Se fosse agora, neste preciso momento, escolhia a que vem numa travessa (e que é do respectivo tamanho), acompanhada por queijo, fiambre, enfim... tudo a que temos direito!
Dia 1, Checkpoint 2: Coimbra
Coimbra é a maior cidade da região Centro de Portugal e situada na sub-região do Baixo Mondego, com cerca de 143 396 habitantes. (...) É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas para além da sua importância histórica e privilegiada posição geográfica no centro da espinha dorsal do país. Coimbra é também referência nas áreas do Ensino e da Saúde.
O Mosteiro de Santa Cruz localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Foi fundado em 1131 pela Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho , com o apoio de D. Afonso Henriques e de D. Sancho I, que nele se encontram sepultados. A qualidade das intervenções artísticas no mosteiro, particularmente na época manuelina, fazem deste um dos principais monumentos históricos e artísticos do país.
Dia 1, Checkpoint 3: Aveiro
Aveiro, conhecida como a "Veneza de Portugal" e durante algum tempo chamada de "Nova Bragança", é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Aveiro, na Região Centro e pertencente à sub-região do Baixo Vouga, com cerca de 55 291 habitantes. O perímetro urbano é constituído pelas freguesias de Glória e Vera Cruz (a área original da cidade), estendendo-se ainda para Aradas, Cacia, Esgueira, São Bernardo e Santa Joana (...).
A Reserva Natural das Dunas de São Jacinto é um ponto de visita obrigatória para todos os amantes da natureza. É uma extensão costeira de areais, pequenos bosques e lagoas, situada imediatamente a norte da barra de Aveiro. Por isso mesmo, o acesso faz-se, ou de barco a partir de Aveiro/farol, ou de automóvel, o que implica um desvio de três dezenas de quilómetros através de Estarreja e da praia da Vagueira. Foram definidos uma série de percursos sinalizados e pontos de observação das aves migratórias, de forma a que a desejada presença dos visitantes não colida com os imperativos de protecção ambiental.
Dia 1, Checkpoint 4: Porto
O Porto é uma cidade portuguesa situada no noroeste da Península Ibérica, sede do município homónimo com 41,66 km2 de área, tendo uma população de 237.584 habitantes (2011). A cidade é considerada uma cidade global, sendo a capital do Distrito de Porto, da Área Metropolitana do Porto e da região do Norte, sub-região do Grande Porto. A cidade metrópole, constituída pelos municípios adjacentes que formam entre si um único aglomerado urbano, conta com cerca de 1.286.276 habitantes, o que a torna a maior do noroeste peninsular e a segunda maior de Portugal, após a Grande Lisboa (...).
Caves do Vinho do Porto: A Cálem tem produzido Vinhos do Porto de qualidade superior desde 1859, reconhecidos através de sucessivos prémios nacionais e internacionais. Descubra as Caves onde o Vinho repousa durante longos anos até atingir o equilíbrio perfeito, aprenda a distinguir os diferentes aromas e paladares numa prova de degustação. Fique a conhecer a singular paisagem da região demarcada do Douro e as características que tornam este Vinho tão especial, tão apreciado. Realmente único… Uma experiência inesquecível que fará de si um apreciador incondicional.
Dia 2, Checkpoint 1: Guimarães
Guimarães é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade, tornando-a definitivamente um dos maiores centros turísticos da região. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita. (...) Guimarães é muitas vezes designada como "Cidade Berço", devido ao facto aí ter sido estabelecido o centro administrativo do Condado Portucalense por D. Henrique e por seu filho D. Afonso Henriques poder ter nascido nesta cidade e fundamentalmente pela importância histórica que a Batalha de São Mamede, travada na periferia da cidade em 24 de Junho de 1128, teve para a formação da nacionalidade. Contudo, as necessidades da Reconquista e de protecção de territórios a sul levou esse mesmo centro para Coimbra em 1129.
O Castelo de Guimarães localiza-se na freguesia de Oliveira do Castelo, cidade e concelho de Guimarães, no distrito de Braga, em Portugal. Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade. Classificado como Monumento Nacional, em 2007 foi eleito informalmente como uma das Sete maravilhas de Portugal.
O Parque Nacional da Peneda-Gerês ou conjunto serrano da Peneda-Gerês, é o único parque nacional de Portugal e situa-se no extremo nordeste do Minho, estendendo-se até Trás-os-Montes, desde as terras da Serra da Peneda até a Serra do Gerês - daí a sua designação -, sendo recortado por dois grandes rios, o Rio Lima e Cávado. Fazendo fronteira com a Galiza, abrangendo os distritos de Braga (concelho de Terras de Bouro), Viana do Castelo (concelho de Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca) e Vila Real (concelho de Montalegre) numa área total de cerca de 70 290 hectares. O Parque Nacional da Peneda-Gerês é considerado pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera.
É uma das maiores atracções naturais de Portugal, pela rara e impressionante beleza paisagística e pelo valor ecológico e etnográfico e pela variedade de fauna (corços, garranos, lobos, aves de rapina) e flora (pinheiros, teixos, castanheiros, carvalhos e várias plantas medicinais). Estende-se desde a serra do Gerês, a Sul, passando pela serra da Peneda até a fronteira espanhola.
Dia 2, Checkpoint 3: Chaves
Chaves é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, Região Norte, sub-região do Alto Trás-os-Montes, com uma população (em 2011) de 16 466 habitantes no seu perímetro periurbano. A cidade de Chaves em sentido restrito está dividida em três freguesias: Madalena, Santa Maria Maior e Santa Cruz - Trindade.
É sede de um município com 591,22 km² de área e 41 243 habitantes (2011), subdividido em 51 freguesias. (...) Pode-se afirmar que é uma cidade empreendedora pois, a nível de turismo, apresenta casas de turismo rural e bons restaurantes para os grandes apreciadores de gastronomia Transmontana.
Sobre o rio Tâmega, a ponte romana é o ex-libris do concelho de Chaves, sendo considerada uma das melhores heranças deixadas pelos romanos. Foi edificada entre o final do século I e o início do século II d. C, pelo Imperador Trajano. Tem cerca de 150 metros de comprimento e doze arcos de volta perfeita formados por poderosas aduelas de granito. No centro da ponte, estão expostos documentos epigráficos em tom de homenagem ao povo flaviense. Actualmente, funciona apenas como ponte pedonal. Está classificada como Monumento Nacional.
Dia 2, Checkpoint 4: Vila Real
Vila Real é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Vila Real, na Região Norte e sub-região do Douro, com cerca de 25 000 habitantes. Foi capital da extinta província de Trás-os-Montes e Alto Douro. (...) Crescida num planalto situado na confluência dos rios Corgo e Cabril, a cidade está enquadrada numa bela paisagem natural (Escarpas do Corgo), tendo como pano de fundo as serras do Alvão e, mais distante, do Marão. Com mais de setecentos anos de existência, Vila Real foi outrora conhecida como a "Corte de Trás-os-Montes", devido ao elevado número de casas brasonadas que então tinha.
O esplêndido solar do Palácio de Mateus está retratado nos rótulos do famoso vinho Mateus rosé. Construído no século XVIII, o edifício apresenta uma impressionante fachada barroca e pináculos ornamentados no telhado. Os jardins bem cuidados integram estátuas elegantes e um maravilhoso lago diante do palácio. Realizam-se regularmente eventos musicais no palácio e estão disponíveis visitas guiadas.
Dia 3, Checkpoint 1: Viseu
Viseu é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Viseu, na região Centro e sub-região de Dão-Lafões com 47 250 habitantes, sendo por isso a terceira maior e mais populosa cidade no Centro de Portugal, a seguir a Coimbra e Aveiro.
A Cava de Viriato é um acampamento militar romano ou árabe localizado na cidade de Viseu. É monumento nacional desde 1910. O acampamento apresenta uma forma octogonal, delimitado por fortes taludes, com 2000 metros de perímetro e uma área de 38 hectares; nas faces de nascente, norte e poente apresenta um fosso. A Cava é tradicionalmente considerada um acampamento da época romana, construído por Décimo Júnio Bruto (137-136 a. C.) ou, segundo Jorge Alarcão, pelos chefes militares Petreio e Cássio Longino em meados do século I a. C.. Mais recentemente, Vasco Mantas, apesar de considerar que dentro da área da Cava existe um acampamento romano, atribui a sua construção aos árabes. Só no século XVI é que se ligou o nome de Viriato à Cava, no entanto, este chefe dos Lusitanos, provavelmente, nunca pôs os pés em Viseu.
À beira da Cava de Viriato, ergue-se a estátua de Viriato, o aguerrido herói que a cidade desta forma homenageia. O escultor Mariano Benliure, de nacionalidade espanhola, soube interpretar neste expressivo conjunto escultórico, a alma e o vigor do valente guerreiro, que personificou a luta contra o invasor romano e que Viseu adoptou como personagem do seu imaginário na construção da imponência da cidade.
Dia 3, Checkpoint 2: Serra da Estrela, Covilhã
Serra da Estrela, por vezes referida como Serra de Estrela, é o nome dado à cadeia montanhosa e à serra onde se encontram as maiores altitudes de Portugal Continental, constituindo a segunda mais alta montanha de Portugal (apenas a Montanha do Pico, nos Açores, a supera). Faz parte da mais vasta cordilheira denominada Sistema Central, no subsistema designado como sistema montanhoso Montejunto-Estrela, que se desenvolve no sentido sudoeste-nordeste desde a serra de Montejunto, e o seu cume-pai é o Pico Almanzor. A serra da Estrela é uma zona de paisagem integrada no Parque Natural da Serra da Estrela, que após a sua constituição em 16 de Julho de 1976 se instituiu como a maior área protegida em solo português.
Dia 3, Checkpoint 3: Castelo Branco
Castelo Branco é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Castelo Branco, situada na região Centro (Beira Baixa) e sub-região da Beira Interior Sul, com cerca de 38 542 habitantes e uma área metropolitana que abriga 41 631 habitantes. Ao contrário de outras cidades da região, que cresceram notavelmente devido à indústria têxtil, Castelo Branco sempre teve uma importância geoestratégica e política em Portugal. Não está por esse motivo sujeita às flutuações económicas que deslocalizaram empresas têxteis - mormente de laboração manual desqualificada - como sucedeu na região norte e na Cova da Beira.
O Jardim do Paço Episcopal de Castelo Branco revela-se como um dos mais originais exemplares do Barroco em Portugal. Em especial no que respeita à estatuária: aos aspectos simbólicos e à disposição dos seus elementos em percursos temáticos. (...) Este jardim Barroco, em forma rectangular, é dominado por balcões e varandas com guardas de ferro e balaústres de cantaria. Apresenta cinco lagos, com bordos trabalhados, nos quais estão instalados jogos de água. No patamar intermédio da Escadaria dos Reis existem repuxos e jogos de água surpreendentes.
E basicamente é isto... agora é começar a trabalhar nos preparativos. Tenho um mês para o fazer (e esperar que o bom tempo chegue até lá).
quinta-feira, janeiro 09, 2014
100 Resoluções de Ano Novo
Como o início de cada ano é habitualmente (e bem) considerado como uma oportunidade para mudar algo, nem que seja a forma de encarar a própria vida, aqui ficam 100 conselhos de Robin Sharma, que gosto de reler com frequência a partir do seu blog, e que me dei ao trabalho de traduzir e aqui transcrever, para quem estiver interessado. Um feliz 2014 a todos, com o desejo de realização dos maiores e melhores sonhos - porque em última análise eles são efetivamente realizáveis!
1. É ótimo ter sucesso. É ainda melhor ser generoso
2. Ser produtivo é um excelente caminho para a felicidade
3. Não interessa o que os outros pensam de ti – apenas o que tu pensas de ti
4. Faz o teu trabalho como se fosse a coisa mais importante do mundo – porque é
5. Uma reputação soberba leva anos a construir e minutos a perder
6. Não tem sentido ser rico mas doente
7. Ama os teus pais - vais sentir a sua falta quando partirem
8. Se não estás a tornar as coisas melhores, estás a torná-las piores
9. Ser otimista e entusiasta nunca fica fora de moda
10. Chega a horas, se não consegues chegar mais cedo
11. Lembra-te que o único falhanço que existe é desistir cedo demais
12. Ri com frequência – o teu rosto vai agradecer
13. Se não entendes as pessoas, não entendes os negócios
14. A liderança não é um título, mas sim uma forma de fazer as coisas
15. Come menos, faz mais
16. As pessoas que alcançam os seus objetivos são obcecadas em serem as melhores
17. O teu comportamento diário revela as tuas crenças mais profundas
18. Domina as pequenas coisas – a mestria é o resultado de 1000 pequenas vitórias
19. Os teus medos são mentirosos, as tuas dúvidas são traidoras
20. Sem um plano diário, perdes-te na floresta
21. O mundo pertence às pessoas irracionais
22. Ama a tua família como se não houvesse amanhã, porque um dia não haverá
23. Quando surges como tu próprio, inspiras pessoas a fazer o mesmo
24. A forma mais rápida de obter respeito, é conceder respeito
25. O mercado recompensa originalidade – não sejas um clone sem mente
26. Até a tua visão se tornar a tua obsessão, nada muda
27. O entusiasmo é contagioso
28. Grandes projetos requerem sacrifício, sofrimento e desconforto – mas valem a pena
29. É melhor ter 3 amigos fantásticos, do que 10000 amigos digitais
30. Passa mais tempo na natureza
31. Passa mais tempo em silêncio
32. Não deixes um passado manchado, manchar o teu futuro
33. Para duplicar o teu rendimento, triplica o investimento em desenvolvimento pessoal
34. As pessoas que alcançam os seus objetivos honram o valor de cada momento
35. Demasiado entretenimento é um sintoma de falta de visão e ambição
36. Menos ego, mais serviço
37. Escutar alguém profundamente e sinceramente é um ato de poder gigantesco
38. O vício da distração é a morte da produção criativa
39. Um problema só se torna tal se começas a vê-lo como um problema
40. Não cries apenas os teus filhos – desenvolve-os
41. O sucesso tem a ver com prática, e não com sorte
42. O que dás é-te retornado como um rio
43. O dinheiro é a inevitável consequência do valor entregue a outros seres humanos
44. Para teres o que poucos têm, faz o que poucos fazem
45. Pensa por ti próprio
46. Para ter uma empresa espantosa, contrata apenas pessoas espantosas
47. Ser feliz torna-te mais produtivo, criativo e excecional
48. Não sejas egoísta. Demasiadas pessoas consideram isso fixe – não é
49. Lembra-te que o teu ambiente molda o teu pensamento e desempenho
50. A lealdade numa relação reflete-se sobre todos os relacionamentos (incluindo contigo próprio)
51. Lê a biografia de Walter Isaacson sobre Steve Jobs, que fala sobre empreendedorismo, inovação, inspiração e a vida
52. Lê o post no blog de Robin Sharma, “Don’t Stop Believing”, sempre que te apetecer desistir
53. Estar assustado faz parte de estar vivo – aceita-o e ultrapassa-o
54. Entende que todo o grande feito teve um início humilde
55. Ambiciona ser um ícone – minimizar o teu talento é uma falta de respeito sobre o teu potencial
56. Mostra amor aos teus clientes dando-lhes 10 vezes mais o que esperam – são estas pessoas que te alimentam e à tua família
57. Sê uma pessoa de caráter forte e honrosa
58. Deixa de te criticares por não seres perfeito – ninguém é
59. Uma das razões que impede as pessoas de alcançarem um nível elevado é o fato de serem boas a desistir
60. Todas as pessoas que conheceres hoje têm uma história a partilhar, uma lição a ensinar e um presente a revelar
61. Nenhuma ideia funciona e não for posta em prática
62. Podes inventar desculpas ou ser fenomenal – não podes fazer as duas em simultâneo
63. A tua vida mostra aquilo com que te contentas
64. Nenhum mestre é brilhante em muitas coisas – foca-te
65. A inveja é o preço que a ambição paga pelo sucesso
66. Se não tens cuidado, fazer dinheiro pode tornar-se demasiado caro
67. A família vem primeiro
68. O teu trabalho é a tua arte – a tua vida é a tua arte
69. Quando abdicas dos teus sonhos, morres em vida
70. Não sejas um crítico – se não tens nada de encorajador para dizer, cala-te
71. Potencial não expressado transforma-se em dor
72. Mede o teu sucesso pelo teu impacto, não pelo teu rendimento
73. Os melhores prazeres da vida são os mais simples
74. O crescimento acontece quando sais da tua zona de conforto
75. Se acreditas que não consegues algo, não farás o trabalho para o alcançar, não o conseguirás e vais dizer “eu bem sabia” – a crença é poderosa
76. A gratidão é o antídoto para o medo
77. A ação é a solução para a procrastinação
78. Sonha grande, começa pequeno, age agora
79. À medida que alcanças o sucesso, torna-te mais humilde
80. Diz “por favor”, “obrigado” e “desculpa” quando deves
81. Não esperes a sorte, faz a sorte
82. As pessoas que alcançam objetivos focam-se no valor vs. custo do que produzem
83. Ao longo do tempo, as pequenas melhorias diárias levam a resultados espantosos
84. Vê o documentário “Jiro Dreams of Sushi”, e inspira-te para ser um mestre na tua área
85. A persistência é mais valiosa do que a inteligência
86. Ninguém acreditará em ti até que acredites tu próprio
87. A saúde é a coroa na cabeça de uma pessoa saudável, que só as pessoas doentes conseguem ver
88. Constrói a tua vida em torno de 5 prioridades – mais que isso dilui o teu foco, tempo e talento, e vai sabotar o teu sucesso
89. Dá-te uma folga pois ninguém é produtivo a toda a hora – os agricultores plantam sementes e deixam os campos por algum tempo, para que o crescimento ocorra
90. Sê honesto – as pessoas irão confiar no que dizes, vendes e fazes
91. O trabalho árduo é um multiplicador de forças
92. Sê mais gentil que o necessário
93. Os medos que enfrentas, fogem
94. Procura o melhor nas pessoas e elas dar-te-ão o seu melhor
95. Fala menos, faz mais
96. Tornas-te aquilo que conversas – escolhe bem com quem falas e te associas
97. Se te levas demasiado a sério, ninguém te leva a sério
98. Só porque não o fizeste ontem, não significa que não o faças hoje
99. No final nunca nos arrependemos de ter feito o que era difícil
100. A vida é curta – ajuda mais pessoas
1. É ótimo ter sucesso. É ainda melhor ser generoso
2. Ser produtivo é um excelente caminho para a felicidade
3. Não interessa o que os outros pensam de ti – apenas o que tu pensas de ti
4. Faz o teu trabalho como se fosse a coisa mais importante do mundo – porque é
5. Uma reputação soberba leva anos a construir e minutos a perder
6. Não tem sentido ser rico mas doente
7. Ama os teus pais - vais sentir a sua falta quando partirem
8. Se não estás a tornar as coisas melhores, estás a torná-las piores
9. Ser otimista e entusiasta nunca fica fora de moda
10. Chega a horas, se não consegues chegar mais cedo
11. Lembra-te que o único falhanço que existe é desistir cedo demais
12. Ri com frequência – o teu rosto vai agradecer
13. Se não entendes as pessoas, não entendes os negócios
14. A liderança não é um título, mas sim uma forma de fazer as coisas
15. Come menos, faz mais
16. As pessoas que alcançam os seus objetivos são obcecadas em serem as melhores
17. O teu comportamento diário revela as tuas crenças mais profundas
18. Domina as pequenas coisas – a mestria é o resultado de 1000 pequenas vitórias
19. Os teus medos são mentirosos, as tuas dúvidas são traidoras
20. Sem um plano diário, perdes-te na floresta
21. O mundo pertence às pessoas irracionais
22. Ama a tua família como se não houvesse amanhã, porque um dia não haverá
23. Quando surges como tu próprio, inspiras pessoas a fazer o mesmo
24. A forma mais rápida de obter respeito, é conceder respeito
25. O mercado recompensa originalidade – não sejas um clone sem mente
26. Até a tua visão se tornar a tua obsessão, nada muda
27. O entusiasmo é contagioso
28. Grandes projetos requerem sacrifício, sofrimento e desconforto – mas valem a pena
29. É melhor ter 3 amigos fantásticos, do que 10000 amigos digitais
30. Passa mais tempo na natureza
31. Passa mais tempo em silêncio
32. Não deixes um passado manchado, manchar o teu futuro
33. Para duplicar o teu rendimento, triplica o investimento em desenvolvimento pessoal
34. As pessoas que alcançam os seus objetivos honram o valor de cada momento
35. Demasiado entretenimento é um sintoma de falta de visão e ambição
36. Menos ego, mais serviço
37. Escutar alguém profundamente e sinceramente é um ato de poder gigantesco
38. O vício da distração é a morte da produção criativa
39. Um problema só se torna tal se começas a vê-lo como um problema
40. Não cries apenas os teus filhos – desenvolve-os
41. O sucesso tem a ver com prática, e não com sorte
42. O que dás é-te retornado como um rio
43. O dinheiro é a inevitável consequência do valor entregue a outros seres humanos
44. Para teres o que poucos têm, faz o que poucos fazem
45. Pensa por ti próprio
46. Para ter uma empresa espantosa, contrata apenas pessoas espantosas
47. Ser feliz torna-te mais produtivo, criativo e excecional
48. Não sejas egoísta. Demasiadas pessoas consideram isso fixe – não é
49. Lembra-te que o teu ambiente molda o teu pensamento e desempenho
50. A lealdade numa relação reflete-se sobre todos os relacionamentos (incluindo contigo próprio)
51. Lê a biografia de Walter Isaacson sobre Steve Jobs, que fala sobre empreendedorismo, inovação, inspiração e a vida
52. Lê o post no blog de Robin Sharma, “Don’t Stop Believing”, sempre que te apetecer desistir
53. Estar assustado faz parte de estar vivo – aceita-o e ultrapassa-o
54. Entende que todo o grande feito teve um início humilde
55. Ambiciona ser um ícone – minimizar o teu talento é uma falta de respeito sobre o teu potencial
56. Mostra amor aos teus clientes dando-lhes 10 vezes mais o que esperam – são estas pessoas que te alimentam e à tua família
57. Sê uma pessoa de caráter forte e honrosa
58. Deixa de te criticares por não seres perfeito – ninguém é
59. Uma das razões que impede as pessoas de alcançarem um nível elevado é o fato de serem boas a desistir
60. Todas as pessoas que conheceres hoje têm uma história a partilhar, uma lição a ensinar e um presente a revelar
61. Nenhuma ideia funciona e não for posta em prática
62. Podes inventar desculpas ou ser fenomenal – não podes fazer as duas em simultâneo
63. A tua vida mostra aquilo com que te contentas
64. Nenhum mestre é brilhante em muitas coisas – foca-te
65. A inveja é o preço que a ambição paga pelo sucesso
66. Se não tens cuidado, fazer dinheiro pode tornar-se demasiado caro
67. A família vem primeiro
68. O teu trabalho é a tua arte – a tua vida é a tua arte
69. Quando abdicas dos teus sonhos, morres em vida
70. Não sejas um crítico – se não tens nada de encorajador para dizer, cala-te
71. Potencial não expressado transforma-se em dor
72. Mede o teu sucesso pelo teu impacto, não pelo teu rendimento
73. Os melhores prazeres da vida são os mais simples
74. O crescimento acontece quando sais da tua zona de conforto
75. Se acreditas que não consegues algo, não farás o trabalho para o alcançar, não o conseguirás e vais dizer “eu bem sabia” – a crença é poderosa
76. A gratidão é o antídoto para o medo
77. A ação é a solução para a procrastinação
78. Sonha grande, começa pequeno, age agora
79. À medida que alcanças o sucesso, torna-te mais humilde
80. Diz “por favor”, “obrigado” e “desculpa” quando deves
81. Não esperes a sorte, faz a sorte
82. As pessoas que alcançam objetivos focam-se no valor vs. custo do que produzem
83. Ao longo do tempo, as pequenas melhorias diárias levam a resultados espantosos
84. Vê o documentário “Jiro Dreams of Sushi”, e inspira-te para ser um mestre na tua área
85. A persistência é mais valiosa do que a inteligência
86. Ninguém acreditará em ti até que acredites tu próprio
87. A saúde é a coroa na cabeça de uma pessoa saudável, que só as pessoas doentes conseguem ver
88. Constrói a tua vida em torno de 5 prioridades – mais que isso dilui o teu foco, tempo e talento, e vai sabotar o teu sucesso
89. Dá-te uma folga pois ninguém é produtivo a toda a hora – os agricultores plantam sementes e deixam os campos por algum tempo, para que o crescimento ocorra
90. Sê honesto – as pessoas irão confiar no que dizes, vendes e fazes
91. O trabalho árduo é um multiplicador de forças
92. Sê mais gentil que o necessário
93. Os medos que enfrentas, fogem
94. Procura o melhor nas pessoas e elas dar-te-ão o seu melhor
95. Fala menos, faz mais
96. Tornas-te aquilo que conversas – escolhe bem com quem falas e te associas
97. Se te levas demasiado a sério, ninguém te leva a sério
98. Só porque não o fizeste ontem, não significa que não o faças hoje
99. No final nunca nos arrependemos de ter feito o que era difícil
100. A vida é curta – ajuda mais pessoas
quarta-feira, dezembro 11, 2013
Novelas Venezuelanas na MEO
Telenovela da MEO, vivida na primeira pessoa (longo, mas vale a pena ler...).
Início de Novembro:
Decido que o plano de dados para aceder à Internet, associado ao meu telemóvel M4O, é insuficiente (200mb) e resolvo pedir o plano de 1gb, que me permite obter de forma gratuita um cartão multi-sim (prémio produto do ano atribuído à PT). Contacto o apoio ao cliente para fazer o pedido. Indico o que pretendo (actualização do plano + cartão multi-sim). Durante a chamada obtenho confirmação da alteração do plano, bem como indicação de como receberia o cartão no prazo de 5 dias úteis. A chamada dura cerca de 20 minutos, tendo sido solicitado que "aguardasse por favor" umas 4/5 vezes.
Meados de Novembro:
Verifico que o plano de dados afinal não está actualizado conforme pedido (passou de 200mb para 500mb, e não 1gb). Contacto o apoio ao cliente, através do qual obtenho a confirmação de que tenho o plano actualizado... para os 500mb, e que não existe qualquer registo em como tinha sido solicitado o cartão multi-sim. Pedi para mudar dos 500mb para 1gb, mas obtive a explicação técnica de que o sistema só permitia uma alteração de plano por mês. Expliquei que não queria alterar o plano, mas sim o plano que tinha solicitado desde o início. A operadora não conseguia "operar" no sentido de mudar o que quer que fosse, e pediu-me para desligar e voltar a ligar para falar com outro operador mais "operacional". Cerca de 30 minutos de chamada, com cerca de 6/7 "aguarde por favor".
Chamada consecutiva em meados de Novembro:
Desligo e volto a ligar para o apoio ao cliente, sendo atendido por um novo operador mais prestável e "operacional". Explico a situação (de novo) e obtenho uma vez mais confirmação da actualização... para 500mb. Reitero que não era o que pretendia, expliquei as dificuldades sentidas até ao momento. O operador deu início ao processo de alteração, e solicitação do cartão multi-sim. Como o "sistema estava lento", indicou-me que poderia desligar e depois receberia uma SMS de confirmação da alteração do plano. Agradeci o facto de a chamada só ter durado cerca de 15 minutos, e de o operador só me ter pedido 3 vezes para "aguardar por favor".
Final de Novembro:
Não tendo recebido a SMS de confirmação de alteração do plano de dados, nem cartão multi-sim, contacto de novo o apoio ao cliente. O operador em questão confirmou que eu tinha o plano de 500mb (e não de 1gb) e verificou que não existia qualquer pedido de alteração de plano nem de envio de cartão multi-sim. Pedi para cancelar o meu contrato MEO na totalidade dos serviços, e disse que metessem a fidelização no cu. O operador pediu-me pela primeira vez para "aguardar por favor" enquanto direccionava a minha chamada para o departamento de retenção de clientes. 10 minutos de chamada e 1 "aguarde por favor".
Chamada consecutiva em final de Novembro:
Passada a chamada anterior para a retenção de clientes, expliquei pela quarta vez todo o histórico anterior. Obtive várias explicações possíveis para o sucedido. Nenhuma delas razoável. Após cerca de 30 minutos de chamada e cerca de 10 "aguarde por favor", foi-me proposto que seriam feitas as duas alterações que pedi inicialmente (1gb de plano de dados + cartão multi-sim) e ainda me fariam um desconto de 7,50 eur. na mensalidade durante dois anos. O plano ficaria activo no início do mês de Dezembro e o cartão seria enviado no prazo máximo de 5 dias úteis. Concordei.
Início de Dezembro:
Uma vez que continuava com um plano de 500mb, e ainda não tinha recebido o cartão multi-sim, contactei o serviço de apoio ao cliente. Foi-me indicado que efectivamente tinha o plano de 500mb, sendo que não existia nenhum pedido de alteração para 1gb, apesar de existir um pedido de emissão de cartão multi-sim. Perguntei como seria emitido o multi-sim sem ter o plano de 1gb, já que era a única forma de o obter gratuitamente. Explicaram-me que seriam cobrados mais 5 euros na factura mensal. Pedi para alterar o plano de 500mb para 1gb, o que foi feito na hora. Reiterei o pedido de envio de multi-sim (gratuito). Total de 20 minutos de chamada e 4/5 "aguarde por favor".
Hoje:
Já tenho 1gb de plano de dados. O multi-sim ainda não chegou. Contactei agora mesmo o serviço de apoio ao cliente, através do qual obtive confirmação em como não existe nenhum pedido de cartão multi-sim. Expliquei à operadora que a minha vida dava um filme indiano e pedi a emissão do cartão. Confirmou que receberei o mesmo num prazo máximo de 5 dias úteis. A conversa ficou-se por uns 5 minutos de chamada e apenas 1 "aguarde por favor".
Conclusões lógicas:
- todos os operadores da MEO sofrem de Alzheimer
- todos os operadores da MEO são mentirosos compulsivos
- o sistema informático da MEO corre em computadores 286 com 2mb de RAM
- o sistema informático da MEO é o Solitário
- na MEO, o conceito de dias úteis é subjectivo (aparentemente são todos inúteis)
- na MEO, o galardoado produto do ano da PT (cartão multi-sim) é um mito urbano
- mais um "aguarde por favor" e não há retenção de cliente que me retenha
Início de Novembro:
Decido que o plano de dados para aceder à Internet, associado ao meu telemóvel M4O, é insuficiente (200mb) e resolvo pedir o plano de 1gb, que me permite obter de forma gratuita um cartão multi-sim (prémio produto do ano atribuído à PT). Contacto o apoio ao cliente para fazer o pedido. Indico o que pretendo (actualização do plano + cartão multi-sim). Durante a chamada obtenho confirmação da alteração do plano, bem como indicação de como receberia o cartão no prazo de 5 dias úteis. A chamada dura cerca de 20 minutos, tendo sido solicitado que "aguardasse por favor" umas 4/5 vezes.
Meados de Novembro:
Verifico que o plano de dados afinal não está actualizado conforme pedido (passou de 200mb para 500mb, e não 1gb). Contacto o apoio ao cliente, através do qual obtenho a confirmação de que tenho o plano actualizado... para os 500mb, e que não existe qualquer registo em como tinha sido solicitado o cartão multi-sim. Pedi para mudar dos 500mb para 1gb, mas obtive a explicação técnica de que o sistema só permitia uma alteração de plano por mês. Expliquei que não queria alterar o plano, mas sim o plano que tinha solicitado desde o início. A operadora não conseguia "operar" no sentido de mudar o que quer que fosse, e pediu-me para desligar e voltar a ligar para falar com outro operador mais "operacional". Cerca de 30 minutos de chamada, com cerca de 6/7 "aguarde por favor".
Chamada consecutiva em meados de Novembro:
Desligo e volto a ligar para o apoio ao cliente, sendo atendido por um novo operador mais prestável e "operacional". Explico a situação (de novo) e obtenho uma vez mais confirmação da actualização... para 500mb. Reitero que não era o que pretendia, expliquei as dificuldades sentidas até ao momento. O operador deu início ao processo de alteração, e solicitação do cartão multi-sim. Como o "sistema estava lento", indicou-me que poderia desligar e depois receberia uma SMS de confirmação da alteração do plano. Agradeci o facto de a chamada só ter durado cerca de 15 minutos, e de o operador só me ter pedido 3 vezes para "aguardar por favor".
Final de Novembro:
Não tendo recebido a SMS de confirmação de alteração do plano de dados, nem cartão multi-sim, contacto de novo o apoio ao cliente. O operador em questão confirmou que eu tinha o plano de 500mb (e não de 1gb) e verificou que não existia qualquer pedido de alteração de plano nem de envio de cartão multi-sim. Pedi para cancelar o meu contrato MEO na totalidade dos serviços, e disse que metessem a fidelização no cu. O operador pediu-me pela primeira vez para "aguardar por favor" enquanto direccionava a minha chamada para o departamento de retenção de clientes. 10 minutos de chamada e 1 "aguarde por favor".
Chamada consecutiva em final de Novembro:
Passada a chamada anterior para a retenção de clientes, expliquei pela quarta vez todo o histórico anterior. Obtive várias explicações possíveis para o sucedido. Nenhuma delas razoável. Após cerca de 30 minutos de chamada e cerca de 10 "aguarde por favor", foi-me proposto que seriam feitas as duas alterações que pedi inicialmente (1gb de plano de dados + cartão multi-sim) e ainda me fariam um desconto de 7,50 eur. na mensalidade durante dois anos. O plano ficaria activo no início do mês de Dezembro e o cartão seria enviado no prazo máximo de 5 dias úteis. Concordei.
Início de Dezembro:
Uma vez que continuava com um plano de 500mb, e ainda não tinha recebido o cartão multi-sim, contactei o serviço de apoio ao cliente. Foi-me indicado que efectivamente tinha o plano de 500mb, sendo que não existia nenhum pedido de alteração para 1gb, apesar de existir um pedido de emissão de cartão multi-sim. Perguntei como seria emitido o multi-sim sem ter o plano de 1gb, já que era a única forma de o obter gratuitamente. Explicaram-me que seriam cobrados mais 5 euros na factura mensal. Pedi para alterar o plano de 500mb para 1gb, o que foi feito na hora. Reiterei o pedido de envio de multi-sim (gratuito). Total de 20 minutos de chamada e 4/5 "aguarde por favor".
Hoje:
Já tenho 1gb de plano de dados. O multi-sim ainda não chegou. Contactei agora mesmo o serviço de apoio ao cliente, através do qual obtive confirmação em como não existe nenhum pedido de cartão multi-sim. Expliquei à operadora que a minha vida dava um filme indiano e pedi a emissão do cartão. Confirmou que receberei o mesmo num prazo máximo de 5 dias úteis. A conversa ficou-se por uns 5 minutos de chamada e apenas 1 "aguarde por favor".
To be continued...
Conclusões lógicas:
- todos os operadores da MEO sofrem de Alzheimer
- todos os operadores da MEO são mentirosos compulsivos
- o sistema informático da MEO corre em computadores 286 com 2mb de RAM
- o sistema informático da MEO é o Solitário
- na MEO, o conceito de dias úteis é subjectivo (aparentemente são todos inúteis)
- na MEO, o galardoado produto do ano da PT (cartão multi-sim) é um mito urbano
- mais um "aguarde por favor" e não há retenção de cliente que me retenha
quarta-feira, dezembro 04, 2013
Karma
E eis senão quando, apesar das minhas dúvidas existenciais sobre o rumo da minha vida, tudo corria bem (ou pelo menos de forma normal) profissionalmente falando... surge um pequeno revés. Para quem acredita em karma, eu posso muito bem ter sido a sua mais recente vítima, já que os astros parecem ter-se alinhado para eu regressar ao meu anterior local de trabalho... como consultor. A coisa ainda não está confirmada, mas parece que pode ser para durar.
Pontos negativos: vou ter de dividir a minha atenção e foco diário por mais uma tarefa; vou ter de me deslocar diariamente para mais do que um cliente (bye bye €€); vou ter de lidar com algumas pessoas que dispensava (hoje foi o primeiro dia e já pensava em contratar um "hitman" para tirar alguns "obstáculos" do caminho); a expectativa sobre o que eu possa vir (ou não) a fazer é tanta que nem sei muito bem como lidar com isso...
Pontos positivos: se volto, é porque me querem lá (pelo menos alguns); tenho lá bons amigos que tenho certeza gostaram tanto de me rever como eu a eles; independentemente do local, estar lá é sinal que tenho trabalho...
Na tentativa de ver o copo meio cheio em vez de meio vazio, vou tentar focar-me nos pontos positivos, mas espero sinceramente ter a paz interior, discernimento e raciocínio para lidar com isto da melhor forma. Nesta fase também não me apetece começar a chegar a casa todos os dias a esta hora, sobretudo com 3 pessoas que me amam e merecem realmente a minha atenção, à minha espera. Felizmente sei que tenho amigos que me vão ajudar em tudo o que for possível, e sinto também alguma confiança em mim para fazer o que é preciso da melhor forma.
Voltarei em breve para descrever os próximos capítulos...
Pontos negativos: vou ter de dividir a minha atenção e foco diário por mais uma tarefa; vou ter de me deslocar diariamente para mais do que um cliente (bye bye €€); vou ter de lidar com algumas pessoas que dispensava (hoje foi o primeiro dia e já pensava em contratar um "hitman" para tirar alguns "obstáculos" do caminho); a expectativa sobre o que eu possa vir (ou não) a fazer é tanta que nem sei muito bem como lidar com isso...
Pontos positivos: se volto, é porque me querem lá (pelo menos alguns); tenho lá bons amigos que tenho certeza gostaram tanto de me rever como eu a eles; independentemente do local, estar lá é sinal que tenho trabalho...
Na tentativa de ver o copo meio cheio em vez de meio vazio, vou tentar focar-me nos pontos positivos, mas espero sinceramente ter a paz interior, discernimento e raciocínio para lidar com isto da melhor forma. Nesta fase também não me apetece começar a chegar a casa todos os dias a esta hora, sobretudo com 3 pessoas que me amam e merecem realmente a minha atenção, à minha espera. Felizmente sei que tenho amigos que me vão ajudar em tudo o que for possível, e sinto também alguma confiança em mim para fazer o que é preciso da melhor forma.
Voltarei em breve para descrever os próximos capítulos...
quinta-feira, novembro 21, 2013
O Que Fazer?
Tenho passado os serões dos últimos dias a prepara uma formação. Algo que já não fazia há uns anos e que, apesar do trabalho que dá, tem em mim um efeito positivo. Percebo que é uma das coisas que gosto de fazer, e percebo o quão fácil é fazer algo difícil, quando se gosta. Um dos dilemas que vivo hoje em dia é não saber ao certo o que gostaria de fazer, nem ter bem a certeza se gosto realmente daquilo que faço. Acho que por vezes é simplesmente uma vontade de mudar. A perspectiva de que algo diferente nos pode fazer sentir melhor e mais realizados. O trabalho de consultor na prática não tem sido muito diferente do que fazia antes. As tarefas inerentes não têm sido propriamente mais entusiasmantes, ainda que eu as encare assim dando-lhes o benefício da dúvida que merecem, no sentido que a médio/longo prazo podem ter um retorno diferente, nem que seja no sentido de realização que podem proporcionar. Mas cá dentro... ah, o bichinho da inquietude e constante desejo de mais continua a roer-me! Alguns dias atrás o meu mentor (sim, agora tenho um mentor) perguntou-me o que eu queria estar a fazer daqui a dois anos. A resposta que me apeteceu dar-lhe foi "não sei", mas a que acabei por dar foi bastante diferente, e um pouco de improviso. A verdade é que eu próprio me faço essa pergunta todos os dias, e nem é preciso pensar num prazo a dois anos para ficar na mesma, não sabendo ao certo a resposta. O que é que eu gostaria de fazer?
terça-feira, novembro 19, 2013
Distracções
Num interregno que faço durante a preparação de uma acção de formação que vou dar esta semana (considerando que são 01h00 e ainda não terminei, está a correr bem...), reflicto um pouco sobre a quantidade de distracções que temos diariamente ao nosso alcance. Nomeadamente, enquanto dava uma voltinha pelo Facebook, verifiquei a quantidade abismal de publicações que por ali surgiram durante o dia de hoje, em detrimento de meia dúzia que lá foi colocada durante o fim-de-semana. Significa isto que, no fim-de-semana, enquanto estamos provavelmente concentrados em fazer coisas que nos dão prazer, a tendência para nos especarmos em frente ao computador a ler e escrever coisas com pouco significado é pouca. Já durante pleno dia de trabalho a conversa é diferente. Não me considero melhor nem pior que os outros mas, talvez por (de)formação profissional de vários anos, diversões como o Facebook são zona interdita para mim durante o horário de trabalho. E muito sinceramente, acho que no mínimo devíamos todos ser mais regrados quanto à utilização desta ferramenta que muito mérito e utilidade tem (se bem utilizada, com conta, peso e medida). Mas o tema deste post são as distracções, e não apenas o Facebook. Há quem se disperse a falar ao telemóvel, enviar mensagens, jogar, ver televisão, etc. A quantidade de objectos de distracção que nos rodeiam hoje em dia, seja em que circunstância for é excessiva, e raras são as vezes que não nos dispersamos com algo que simplesmente não deveria estar ao nosso alcance. O resultado? A falta de produtividade ou eficiência naquilo que nos tínhamos proposto fazer. Quer sejamos trabalhadores, estudantes ou outra coisa qualquer, se interrompemos o que estamos a fazer, sistematicamente, durante o dia, o resultado final não pode ser bom. Recordo-me que quando estudava, muitas vezes optava por sair de casa, e ir para a faculdade, para uma biblioteca ou outro local neutro onde as distracções não existissem ou pelo menos fossem mais reduzidas. Hoje em dia, a facilidade com que as ditas distracções vão atrás de nós, tornam tudo mais difícil. Somos uma cultura com um potencial enorme, dotadas de ferramentas incríveis que nos dão acesso a um mar de informação e fazem com que estejamos sempre contactáveis, mas... o resultado é bem diferente do que esse potencial poderia anunciar. Estando eu próprio, de alguma forma, a "cair" no paradigma da distracção ao escrever neste meu blog quando deveria estar a preparar a minha formação, vou minimizar o estrago dando por terminada a minha publicação de hoje, e voltando ao trabalho (que bem preciso). A reter? Num jogo (profissional, académico, pessoal...) em que as regras mudaram substancialmente nos últimos anos, talvez seja melhor sermos árbitros de nós próprios, para garantir que conseguimos alcançar algumas vitórias. Caso contrário, iremos conseguir pouco mais que alguns empates a 0...
sábado, novembro 16, 2013
Eu Quero Slow (and real) Food!
Faz mais ou menos um ano que atingi o auge... da minha mais baixa forma física de sempre. Lembro-me de fazer um passeio de cerca de 20 kms de bicicleta, durante o qual, mais ou menos a meio, senti estar esgotado fisicamente, e que acabou com um amigo a empurrar-me numa estrada com pouco mais que uma ligeira inclinação. Tomei uma decisão na altura e fiz algo em relação a isso. Passado um ano, carrego cerca de 10 kgs a menos comigo, corro, pedalo (no último mês fiz passeios de bicicleta de 60, 90 e 100 kms) e sinto-me fisicamente bem, como não me sentia há bastante tempo. Resolvida parte do problema (a do exercício físico, praticado agora com regularidade) a outra parte persiste e deparo-me com ela todos os dias. A alimentação. Ultimamente tenho feito um esforço bastante consciente por melhorar a minha alimentação. O problema é que quanto mais me preocupo com este aspecto, mais óbvios se tornam os obstáculos a quem, como eu, queira comer bem no seu dia-a-dia. Por comer bem, entenda-se comer adequadamente (e não muito). Qualquer centro comercial está recheado de restaurantes, onde se pode comer praticamente tudo... menos comida a sério. Pelo menos, que seja decente. Se pensarmos muito rapidamente nos locais que conhecemos, visualizamos McDonalds, Pizza Huts, H3, Woks, etc. Mesmo os supostos saudáveis (Vitaminas, Go Naturals, Capri, etc.) pouco mais oferecem que pratos recheados de carbohidratos com molho para disfarçar a falta de sabor do que vendem. Se pensarmos em cafés ou quiosques onde tomar um simples pequeno almoço, visualizamos folhados, salgados, bolos, doces, etc. Quando nos tentamos afastar dos centros comerciais, frequentamos habitualmente cozinhas temáticas, como restaurantes chineses, pizzarias, mexicanos, rodízios, etc. Certamente que qualquer pessoa que leia este texto se revê facilmente neste ciclo vicioso de facilitismo e frequência de locais que deveriam ser a excepção, e não a regra, da alimentação diária de qualquer pessoa. Obviamente que também conhecemos alguns (ainda que poucos) locais onde se pode comer realmente bem. A dificuldade? Conseguir aceder nessa mesma perspectiva diária e quotidiana a um local que ofereça outro tipo de alimentação. Um local que ofereça alimentação tradicional e saudável, com ingredientes que o nosso organismo conhece geneticamente e sabe processar, e que basicamente são o motivo pelo qual as gerações que nos antecederam não padeceram do mal da obesidade e doenças congéneres. Estou farto desta dificuldade. Não tenho mais paciência para comidas rápidas. Quando como, quero fazê-lo com calma. Comer é importante. Já diziam os antigos que saco vazio não se segura de pé. Pegando nesse velho ditado, digo que também não é enchendo o saco com bolinhas de esferovite que ele se vai segurar. Para mim, pode ser um pratinho de slow (and real) food, faxavor! Procura-se desesperadamente... num local perto de mim!
terça-feira, novembro 12, 2013
6 Meses...
O que dizer desta ausência? Penso que bati um recorde. Foram 6 meses sem escrever, e confesso que já estava a ressacar. Robin Sharma, um tipo que escreve umas coisas giras e que eu gosto de ler/ouvir, tem como uma das suas máximas "keep a journal". Pois, eu não tenho um diário no sentido lato da expressão, mas este cantinho funciona como tal. E a verdade é que quando eu "mantenho este diário" sinto-me sempre muito melhor. E não é a mesma coisa que escrever umas frases no Facebook!
O que aconteceu na minha vida desde a última vez que escrevi? Ora deixa cá ver por onde começar... Ah, já sei! Troquei de carro! Estava na altura de reformar o grande lambão S80 T5, que aparte o consumo exorbitante de gasolina (uns belos 13/100 num dia bom) vai deixar muitas saudades. Um Carro com C maiúsculo que nunca me deixou ficar mal. Ainda oiço o rugir dos 5 cilindros em linha a beber combustível como se fosse água. A substituta é uma bem mais modesta V50 a diesel, que ainda assim se porta bastante bem (e sai bastante mais barata).
Mais coisas? Mmm... Mudei de trabalho. Acho que é uma mudança relevante para ser comentada aqui. Leia-se no entanto que ainda só mudei de trabalho, e não de profissão. Penso que era algo que um dia gostaria de fazer, mas primeiro tenho de descobrir qual a alternativa certa àquilo que faço (o que ainda não descobri). Para já só me ocorrem coisas como viver numa ilha e passar o dia a pescar e apanhar fruta na praia, mas dizem que isso não dá muito dinheiro... Do emprego antigo despedi-me das tarefas menos interessantes, mas fiquei com alguns bons amigos! Para já o que interessa é que mudei de azul para verde, cor que a acompanhar uma mudança deste género só pode ser sinal de esperança (assim espero).
Já agora, e por falar em esperança, ocorre-me assim de repente uma outra novidade digna de nota: o Alex vai quebrar a sina do pai e da mãe, e vai deixar de ser filho único! Penso que também é uma novidade de relevo suficiente para ser aqui relatada. Vai ser um maninho, de seu nome Pedro (tal como o seu irmão mais velho, resolveu mostrar-se na ecografia para que dúvidas sobre o seu género não persistissem). Esta sim é "A" novidade.
Como se pode constatar, não escrevi durante os últimos meses, mas foi por uma boa razão: andei ocupado! A ver se o próximo post não é daqui a outros seis meses, até porque antecipo que agora que a coisa já acalmou um pouco, vou conseguir dar atenção a este blog (novamente) com alguma regularidade. Correndo o risco de estar a escrever para o boneco, despeço-me ainda assim com beijinhos e abraços.
O que aconteceu na minha vida desde a última vez que escrevi? Ora deixa cá ver por onde começar... Ah, já sei! Troquei de carro! Estava na altura de reformar o grande lambão S80 T5, que aparte o consumo exorbitante de gasolina (uns belos 13/100 num dia bom) vai deixar muitas saudades. Um Carro com C maiúsculo que nunca me deixou ficar mal. Ainda oiço o rugir dos 5 cilindros em linha a beber combustível como se fosse água. A substituta é uma bem mais modesta V50 a diesel, que ainda assim se porta bastante bem (e sai bastante mais barata).
Mais coisas? Mmm... Mudei de trabalho. Acho que é uma mudança relevante para ser comentada aqui. Leia-se no entanto que ainda só mudei de trabalho, e não de profissão. Penso que era algo que um dia gostaria de fazer, mas primeiro tenho de descobrir qual a alternativa certa àquilo que faço (o que ainda não descobri). Para já só me ocorrem coisas como viver numa ilha e passar o dia a pescar e apanhar fruta na praia, mas dizem que isso não dá muito dinheiro... Do emprego antigo despedi-me das tarefas menos interessantes, mas fiquei com alguns bons amigos! Para já o que interessa é que mudei de azul para verde, cor que a acompanhar uma mudança deste género só pode ser sinal de esperança (assim espero).
Já agora, e por falar em esperança, ocorre-me assim de repente uma outra novidade digna de nota: o Alex vai quebrar a sina do pai e da mãe, e vai deixar de ser filho único! Penso que também é uma novidade de relevo suficiente para ser aqui relatada. Vai ser um maninho, de seu nome Pedro (tal como o seu irmão mais velho, resolveu mostrar-se na ecografia para que dúvidas sobre o seu género não persistissem). Esta sim é "A" novidade.
Como se pode constatar, não escrevi durante os últimos meses, mas foi por uma boa razão: andei ocupado! A ver se o próximo post não é daqui a outros seis meses, até porque antecipo que agora que a coisa já acalmou um pouco, vou conseguir dar atenção a este blog (novamente) com alguma regularidade. Correndo o risco de estar a escrever para o boneco, despeço-me ainda assim com beijinhos e abraços.
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