No seguimento do resumo que aqui publiquei anteriormente, apresenta-se o primeiro episódio de uma série de eventos que que foram as pinceladas que deram cor às minhas férias de verão em família. A primeira semana de férias foi passada por terras algarvias, mais concretamente ali para os lados da Lota, onde excecionalmente este ano conseguimos uma casa a "walking distance" da praia. Apreciamos bastante a zona a este de Faro, e temos por ali visitado bastantes locais e praias bonitas. Poder sair de casa e praticamente de seguida colocar o pezinho na areia, também tem o seu valor.
O episódio em questão passou-se logo após os primeiros dias, quando já próximo da hora do almoço, me dirijo ao mai' novo que roía um pêssego com os pezinhos de molho à beira mar, para o levar para casa. Ao olhar com mais atenção para ele percebi logo que algo de errado se passava. Umas estranhas manchas vermelhas com relevo tinham-se formado no espaço de alguns segundos no rosto e peito, pelo que peguei nele e em passo acelerado fui até casa onde lhe dei banho. As manchas começaram a desaparecer mas começaram a dar lugar a inchaço, pelo que nos metemos todos no carro no sentido de nos dirigirmos às urgências mais próximas. Dado não conhecer o lugar, e após duas ou três tentativas ter percebido que ali por perto não me iria safar optei por voltar para casa e chamar o 112, em vez de andar à procura de algo que poderia não encontrar rápido o suficiente.
O atendimento foi o melhor do início ao fim. Liguei ainda do carro, e após um rápida descrição do sucedido e despiste de alguns sintomas, passaram-me diretamente à enfermeira da viatura de emergência médica, que me disse para ficar em casa onde iriam ter comigo. Em menos de 10 minutos chegaram duas ambulâncias, bombeiros e INEM, que fizeram a primeira observação do jovem. O perigo de edema da glote foi colocado de parte, o que nos tranquilizou um pouco, mas a reação alérgica continuava, pelo que seria necessário levá-lo às urgências mais próximas: Vila Real de Santo António. Mal dei por mim o bombeiro já tinha pegado na criança e entrava para a ambulância com ele, todo animado. Fui atrás até lá, e foi uma tarde "bem" passada à espera que a medicação fizesse efeito, para finalmente após umas 2 horas (com direito a sesta pelo meio) poder voltar a casa.
O motivo da reação alérgica era para nós desconhecido. Não era o primeiro pêssego que comia, pelo que não sabíamos o que pensar. Ficou confirmado no entanto que o insuspeito pêssego era a causa, quando por lapso alguns dias mais tarde bebeu um gole de Compal da dita fruta, e iniciou de imediato o mesmo tipo de reação, ainda que em menor dimensão, e atacado (e resolvido) com Aerius. E assim ficámos com uma história e um cagaço valente, para mais tarde recordar...
O episódio em questão passou-se logo após os primeiros dias, quando já próximo da hora do almoço, me dirijo ao mai' novo que roía um pêssego com os pezinhos de molho à beira mar, para o levar para casa. Ao olhar com mais atenção para ele percebi logo que algo de errado se passava. Umas estranhas manchas vermelhas com relevo tinham-se formado no espaço de alguns segundos no rosto e peito, pelo que peguei nele e em passo acelerado fui até casa onde lhe dei banho. As manchas começaram a desaparecer mas começaram a dar lugar a inchaço, pelo que nos metemos todos no carro no sentido de nos dirigirmos às urgências mais próximas. Dado não conhecer o lugar, e após duas ou três tentativas ter percebido que ali por perto não me iria safar optei por voltar para casa e chamar o 112, em vez de andar à procura de algo que poderia não encontrar rápido o suficiente.
O atendimento foi o melhor do início ao fim. Liguei ainda do carro, e após um rápida descrição do sucedido e despiste de alguns sintomas, passaram-me diretamente à enfermeira da viatura de emergência médica, que me disse para ficar em casa onde iriam ter comigo. Em menos de 10 minutos chegaram duas ambulâncias, bombeiros e INEM, que fizeram a primeira observação do jovem. O perigo de edema da glote foi colocado de parte, o que nos tranquilizou um pouco, mas a reação alérgica continuava, pelo que seria necessário levá-lo às urgências mais próximas: Vila Real de Santo António. Mal dei por mim o bombeiro já tinha pegado na criança e entrava para a ambulância com ele, todo animado. Fui atrás até lá, e foi uma tarde "bem" passada à espera que a medicação fizesse efeito, para finalmente após umas 2 horas (com direito a sesta pelo meio) poder voltar a casa.
O motivo da reação alérgica era para nós desconhecido. Não era o primeiro pêssego que comia, pelo que não sabíamos o que pensar. Ficou confirmado no entanto que o insuspeito pêssego era a causa, quando por lapso alguns dias mais tarde bebeu um gole de Compal da dita fruta, e iniciou de imediato o mesmo tipo de reação, ainda que em menor dimensão, e atacado (e resolvido) com Aerius. E assim ficámos com uma história e um cagaço valente, para mais tarde recordar...
2 comentários:
E eu avó , sem querer contribui para essa certeza e aflição.
Se para mim foi um susto e não foi nada parecido com o que se tinha já passado, imagino o que não terá sido para vocês lá por terras do Algarve.
Mas felizmente não foi grave desta segunda vez e ajudou à confirmação de que é efectivamente o pêssego.
Beijinhos da mãe
mãe: alguma vez teria que ser, e provavelmente poderá voltar a acontecer; está na calha mais uma visita ao doutor para fazer alguns testes e ver que outras reações devemos prevenir.
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